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Após prova perfeita, Vettel filosofa sobre as pistas

Dono de pole, vitória, melhor volta e recordista de voltas lideradas em um ano fala sobre perdas de Wheldon e Simoncelli

Vettel prova gosto da vitória em Buddh

Depois de quebrar o recorde histórico de maior número de voltas lideradas, que pertencia a Nigel Mansell em 1992, com direito ao primeiro 'grand chelem' de 2011, Sebastian Vettel filosofou.

O alemão deixou a corrida um pouco de lado para falar sobre a perda de dois colegas de profissão, Dan Wheldon e Marco Simoncelli, afirmando que reza o tempo todo para que nada aconteça a ninguém.
 
"Para ser bem sincero, são emoções misturadas. Por um lado, estou muito, muito feliz, é o primeiro GP na Índia e estou muito orgulhoso em ter sido o primeiro vencedor", comenta.
 
"Mas vendo a semana passada, perdemos dois de nossos companheiros. Não conhecia Dan Wheldon, mas ele era um grande nome. Conheci Marco Simoncelli neste ano e meus pensamentos estão com eles,"
 
"Estamos prontos para assumir certos riscos quando entramos em um carro, mas rezamos para que nada aconteça o tempo todo. Mas, às vezes, você se lembra e é a última coisa que quer ver", completa. Sobre a prova em si, o alemão destacou um praticamente perfeito.
 
"Foi uma boa corrida. Aproveitei o tempo na liderança. Tive uma pequena disputa com Jenson separados por uma distância em torno de quatro segundos. Estranhamente, ele se aproximava nos pit stops e não sei os motivos, então precisamos entender."
 
"Foi uma corrida tranquila, o carro estava bem equilibrado, me senti ainda mais confiante com os pneus duros, então foi uma performance fantástica", completa o mais novo bicampeão da história.

Largando em segundo, Mark Webber foi ultrapassado por Jenson Button logo na primeira volta e por Fernando Alonso na segunda rodada de pit stops, algo com que o australiano se disse acostumado neste ano.

“Perdemos o pódio no meio da corrida, como tem sido a história desse ano. Simplesmente não tinha ritmo no final de cada stint, pois meus pneus acabam e perco a estratégia, ou seja, tenho de parar antes e minha vida fica difícil. No final das contas, não era rápido o bastante.”
 

(Colaborou Luis Fernando Ramos, da Índia)
 

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