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Que fase! Alonso comemora 9º lugar: "Foi o máximo"

Espanhol e o companheiro Raikkonen, décimo, foram presas fáceis para motores Mercedes durante a prova

Fernando Alonso cruzou a linha de chegada com punhos cerrados, comemorando... o nono lugar no GP do Bahrein. Tanto o espanhol, quanto seu companheiro, Kimi Raikkonen, que foi o décimo, passaram toda a prova tentando se defender do ataque dos carros com motor Mercedes – e perderam todas as batalhas. O finlandês ainda teve a companhia dos Red Bull por grande parte da prova – e foi ultrapassado também.

“Foi duro, sem dúvida”, reconheceu o bicampeão. “Queríamos ter um resultado melhor mas, por outro lado, a equipe fez um trabalho perfeito, resolvemos os problemas que tivemos na classificação – mudamos algumas peças porque não sabíamos ao certo o que tinha causado a perda de potência que tivemos.”

Alonso teve um problema em sua unidade de potência na última parte da classificação e largou apenas em nono. Após boa largada, com direito a chega pra lá em cima de Raikkonen, o espanhol subiu para sétimo, mas foi superado por carros que fizeram uma parada a menos. Mesmo assim, o espanhol não acredita que poderia ter tido um resultado melhor.

“O carro estava funcionando em seu máximo hoje. A largada foi ótima, a estratégia foi boa, os pit stops também. Acho que maximizamos o que tínhamos nas mãos graças a um bom trabalho. Porém, não estamos competitivos o suficiente no momento, estamos tendo algumas dificuldades, especialmente de velocidade.”

O que pode melhorar é o carro e Alonso espera um crescimento já para a próxima etapa. “Na China, vamos voltar. Há uma grande reta, mas também uma parte em que a aerodinâmica conta e temos algumas novidades programadas. Vamos trabalhar noite e dia para tornar o carro mais competitivo.”

Os problemas de Alonso foram os mesmos de Raikkonen, que perdeu quatro posições na largada e passou grande parte da prova brigando com Daniel Ricciardo. O campeão de 2007 lembrou, contudo, que a Ferrari já esperava sofrer no Bahrein.

“Não tínhamos velocidade”, atestou o finlandês. “Acho que falta um pouco de velocidade de reta e de pressão aerodinâmica. Não há um grande problema de dirigibilidade. Sabíamos que esse seria o GP mais difícil e temos de ver o que podemos fazer para a próxima etapa. A sensação com o carro melhorou, só o resultado que não mostra”, acredita.

“Os carros com Mercedes conseguem nos passar muito fácil nas retas. Eu fiquei surpresa como a Force India me passou, parecia outra categoria. Não é só cavalos, também é tração. Com a Red Bull, parece que conseguimos mantê-los atrás de nós por mais tempo, mas eles chegam nas curvas. Então acho que estamos no meio entre precisar de velocidade e de pressão aerodinâmica.”

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