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Williams orienta pilotos a não falarem de futuro

Barrichello conta que comentários não foram bem aceitos em Grove, mas que negociações acontecem diariamente com o time

Barrichello: na expectativa, agora em silêncio

A especulação sobre o futuro dos cockpits da Williams para 2012 gerou problemas dentro do time de Grove. Em entrevista nesta quinta-feira, Rubens Barrichello confirmou que o time os proibiu de falar sobre o futuro aos jornalistas.

"A gente não vai mais falar disso. Eles não estão contentes com isso. Logicamente, existe uma conversa diária com eles. É uma conversa que, de certa forma, vocês vão saber logo. Não tem muito o que falar. Parece que estou escondendo algo que não estou, mas não tem o que dizer", comenta.
 
Barrichello, no entanto, afirmou que está fazendo sua parte dentro da equipe, sem pensar muito no que pode acontecer e se concentrando nos momentos atuais, apostando na força de vontade em momentos complicados.
 
"Aprendi que não dá para depender do amanhã; tem de depender de agora, pois é uma bola que vai rolando. Tem de estar contente com o que faz. Estou bem feliz com minha atuação dentro do time. Só isso é suficientemente bom para que pudesse continuar. De resto, o piloto precisa motivar todo mundo e sentir que as coisas estão melhorando." 
 
"Para o ano que vem, mostrei muita vontade de ficar e tudo tem de ficar alinhado. Quero estar aqui pois quero ter a chance de ganhar, isso que busco fazer. O grande exemplo da Brawn é que ninguém botava fé, mas tinha a força de vontade. Os que perdem a crença caem do cavalo. Eu creio. A gente tira uma média e mantém o sorriso", continua.
 
A presença e a amizade de Pastor Maldonado não influenciam, diz o veterano: "Tive companheiros ótimos e depende muito de você para que ele funcione ou não. A relação é muito amistosa, pois falamos praticamente a mesma língua. Se eu falar em português ele entende, é engraçado. Quanto a isso, sem problemas. O companheiro não tem a ver com a assinatura de contrato e nossa relação não está sendo tomada em conta."
 
Por fim, o brasileiro confessou que não sabia dos bons números divulgados pela Williams em relação ao mercado financeiro: "Sendo positivo, tudo vira positivo. A situação econômica da Williams é levada com mais consideração, mas, para falar a verdade, não sei disso."
 
(Colaborou Luis Fernando Ramos, de Monza)

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