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Wolff admite que talvez desista da F1 por não conseguir lugar

Piloto de desenvolvimento da equipe Williams, escocesa diz que contratação de Sutil no início do ano foi “momento difícil”

Susie Wolff, piloto de desenvolvimento Williams FW37

Susie Wolff, piloto de desenvolvimento Williams FW37

XPB Images

Susie Wolff, piloto de desenvolvimento da Williams FW37
Susie Wolff, piloto de desenvolvimento Williams FW37
Susie Wolff, piloto de desenvolvimento da Williams FW37
Susie Wolff, Williams FW37 piloto de desenvolvimento
(E para a D): Susie Wolff, Williams piloto de desenvolvimento vom seu marido Toto Wolff, Mercedes AMG F1 sócio e diretor executivo
Susie Wolff, Williams FW37 Piloto de desenvolvimento

No segundo ano como piloto de desenvolvimento da equipe Williams, a escocesa Susie Wolff admitiu nesta quarta-feira que talvez desista de atuar na Fórmula 1 como titular se não tiver um contrato para o ano que vem. Segundo a piloto, é difícil conseguir alguma coisa.

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"Não posso esperar para sempre nos bastidores a minha chance", disse Wolff à CNN.

"Não parece haver muitas oportunidades para o próximo ano para entrar no grid. Este vai ser um inverno (europeu) de reflexão, porque pode acontecer ou não. Sou muito ambiciosa, mas também sou muito realista. Vai ser difícil, vai ser muito difícil...", completou a reserva de Felipe Massa e Valtteri Bottas.

A Williams contratou o alemão Adrian Sutil como o seu piloto reserva no início deste ano, quando o finlandês Valtteri Bottas foi forçado a perder a abertura da temporada devido a uma lesão nas costas.

Wolff admite que não foi fácil para ela quando a equipe chamou o alemão.

"Meu primeiro pensamento foi por Valtteri (quando estava lesionado), que é um bom amigo. Mas para ser piloto precisa ser egoísta, por isso meu segundo pensamento foi 'ok, e se eu tiver a chance?'", acrescentou.

"Havia muita especulação sobre isso na mídia. Adrian não pilotou nem testou o carro, por isso acabou não dando em nada.”

"No momento em que Adrian foi anunciado, é claro que não foi bom para mim. Mas isso me fez mais determinada a fazer um bom trabalho quando entrei no carro."

Susie já fez quatro vezes o primeiro treino livre dos finais de semana de corrida desde 2014. A última mulher a conseguir alinhar no grid foi a italiana Lella Lombardi, pela Brabham, em 1976.

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