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Suzuki: "Próximo passo é brigar por vitórias regularmente"

Para Davide Brivio, chefe da Suzuki, equipe precisa entrar na briga por vitórias com regularidade em 2017 após temporada 2016 positiva

Andrea Iannone, Team Suzuki MotoGP

Foto de: Gold and Goose / Motorsport Images

Andrea Iannone, Team Suzuki MotoGP
Davide Brivio, Suzuki MotoGP
Davide Brivio, Suzuki Team Manager
Maverick Viñales, Team Suzuki Ecstar MotoGP
Andrea Iannone, Team Suzuki MotoGP
Alex Rins, Team Suzuki MotoGP
Alex Rins, Team Suzuki MotoGP
Andrea Iannone, Team Suzuki MotoGP
Andrea Iannone, Team Suzuki MotoGP
Alex Rins, Team Suzuki MotoGP

Na segunda temporada após três anos de ausência da MotoGP, a Suzuki voltou a figurar no alto do pódio no GP da Grã-Bretanha de 2016, com Maverick Viñales - o que não acontecia desde o GP da França de 2007.

Viñales conquistou mais três pódios e terminou o campeonato na quarta posição, atrás apenas de Marc Márquez, campeão do mundo, e de Valentino Rossi e Jorge Lorenzo, vice e terceiro, nesta ordem. Aleix Espargaró, assim como em 2015, terminou em 11º.

Para 2017, os pilotos do time são Andrea Iannone, que deixou a Ducati, e Alex Rins, recém promovido da Moto2. Mesmo com tais mudanças, Davide Brivio quer ver a Suzuki brigando regularmente por vitórias na próxima temporada e entrando na briga pelo título nos próximos anos.

"Nunca dissemos que deveríamos voltar a vencer em três ou cinco anos", disse Brivio ao site da Autosport. "Claro, gostaríamos de brigar pelo título o quanto antes, nosso objetivo é chegar mais perto da Ducati, então nos aproximarmos de Yamaha e Honda."

"Até que conseguimos isso, vencemos uma corrida e fomos ao pódio. Conseguimos começar uma corrida brigando por boas posições ultimamente. O próximo passo é brigar por vitórias regularmente. É difícil, mas é o que precisamos fazer", afirmou.

Em 2016, a Suzuki conquistou 56,37% dos pontos conquistados pela campeã entre os construtores - a Honda - comparado a 33,66 % em 2015. Para Brivio, o fato de o time ter reduzido a desvantagem em relação a Honda e Yamaha é mais gratificante do que ter vencido uma corrida.

"Creio que devemos estar satisfeitos e felizes com o que conseguimos. Não chegamos a estabelecer metas, começamos o ano sem expectativa alguma. O ponto alto foi a vitória em Silverstone, um grande feito."

"Fomos ao pódio em quatro oportunidades no total, mas o mais importante mesmo foi nos aproximarmos dos que estão no topo e brigar por pódios às vezes", acrescentou.

"Na segunda metade da temporada, nós claramente atingimos esse objetivo, pois no seco estivemos regularmente brigando pelo top-3 - nas últimas seis ou sete provas, com os dois pilotos. Foi uma temporada muito boa, olhando por esse lado", completou.

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