F4 Brasil: Fráguas aponta evolução de campeonato e promete manter pegada para etapas finais

Gastão Fráguas Filho, líder do projeto da F4 Brasil avaliou campeonato antes de encaras as duas últimas rodadas

Gastão Fráguas

Foto de: Magnus Torquato

Uma das grandes novidades do automobilismo brasileiro é a primeira temporada da F4 Brasileira, sendo encarada como o primeiro passo nos carros para jovens pilotos que saem dos karts.

Liderando este projeto da Vicar, empresa que também organiza a Stock Car, está Gastão Fráguas Filho, um dos quatro brasileiros que conseguiram a proeza de se tornar campeão do mundo de kart.

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Com exclusividade ao Motorsport.com, Fráguas avaliou o campeonato até agora e como que ele e a organização vão encarar as duas etapas restantes, Goiânia e Brasília.

“Passamos pela metade do campeonato e a segunda etapa no Velocitta, que acabou servindo para vermos toda a evolução do grid”, disse Gastão. “Agora eles estão com mais confiança, mais experiência, conseguimos acrescentar alguns treinos extras e isso ajudou nesse avanço.

“Estamos no caminho certo, a categoria está aprendendo, as equipes e a Vicar também. Como um projeto novo, um projeto único no Brasil, está sendo um processo muito bacana, muito interessante, a cada etapa estamos evoluindo em todos os sentidos, temos que estar muito satisfeitos por tudo o que vem acontecendo.

“Ainda temos duas etapas para concluir o campeonato e vamos continuar na mesma pegada, com todo mundo trabalhando, evoluindo, aprendendo e temos tudo para continuar fazendo um campeonato cada vez mais competitivo, profissional, que no fim, um dos principais objetivos é a formação e preparação desses novos pilotos.

Uma das dúvidas com a chegada da F4 no Brasil e que pode definir o perfil do campeonato nos próximos anos é sobre o futuro dos pilotos que passarão por ela. Fráguas não definiu em que patamar a categoria poderá estar, mas que ela as mesmas condições que as de outros países.

“É tudo muito novo para nós. Foram muitos anos sem ter uma categoria de monopostos de base, com esses equipamentos. Como eu falei, quando começaram, eles estavam sem experiência, isso leva tempo, não é do dia para a noite, viemos trabalhando, testando, mais horas de pista... é um processo e o que podemos constatar é essa grande evolução de toda categoria/pilotos/equipes.

“É óbvio que todo piloto tem um sonho de quem sabe ir para a Europa, chegar à F1 e para isso precisamos dar o primeiro passo e é o que a gente está fazendo. Eu não tenho dúvidas que a gente tem todas as ferramentas necessárias para o piloto sair daqui e ter sucesso na Europa, nos EUA ou na Stock Car, no que ele quiser. É continuar trabalhando e com isso o nosso automobilismo vai voltando cada vez mais forte para o universo global”, concluiu.

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