Últimas notícias

Ex-engenheiro da Renault pode assumir direção técnica da Williams

Nick Chester atuou na fábrica de Enstone desde os tempos de Benetton e é apontado como substituto de Paddy Lowe

Cyril Abiteboul, Renault Sport F1 Managing Directorand Nick Chester, Renault Sport F1 Team on the grid

Cyril Abiteboul, Renault Sport F1 Managing Directorand Nick Chester, Renault Sport F1 Team on the grid

Sutton Motorsport Images

O ex-diretor técnico de chassis da Renault, Nick Chester, foi vinculado a um cargo sênior na equipe Williams para o próximo ano.

Chester trabalhou na Renault sob suas várias formas ao longo dos anos, começando na Benetton na virada do milênio, desempenhando vários papéis depois, quando a equipe se tornou Renault, depois Lotus e, por fim, Renault novamente.

Leia também:

No início deste mês, a Renault anunciou que Chester iniciou um período de licença, pois a equipe passa por uma remodelação técnica em resposta ao seu decepcionante desempenho na temporada 2019.

Depois de terminar em quarto no campeonato de construtores do ano passado, a Renault caiu para o quinto lugar e foi derrotada pela McLaren, sua cliente de motores. Suas deficiências aerodinâmicas foram destacadas como um ponto importante para o fraco desempenho.

Enquanto Chester e o ex-diretor de aerodinâmica Peter Machin deixaram a Renault, o ex-chefe da mesma área na Williams, Dirk de Beer, foi contratado. Além disso a equipe realizou promoções internas para preencher as saídas.

A Williams também passou por uma reestruturação após duas temporadas decepcionantes e uma série de contratempos com seu carro deste ano. O diretor técnico Paddy Lowe saiu de licença no início de 2019 e se separou formalmente da empresa alguns meses depois.

Isso deixou a equipe sem uma figura de comando técnico - uma posição para a qual se supõe que Chester seja candidato natural, embora Williams tenha se recusado a comentar quando questionada pelo Motorsport.com.

Paddy Lowe deixou a equipe em 2019

Paddy Lowe deixou a equipe em 2019

Photo by: Andy Hone / Motorsport Images

Na ausência de Lowe, a Williams confiou em vários funcionários seniores que têm liderança em diferentes aspectos técnicos. Doug McKiernan, é o atual responsável pelo trabalho aerodinâmico da Williams, enquanto Adam Carter dirige o departamento de design, Barney Hassell é responsável pela dinâmica dos veículos e Dave Robson lidera as operações de pista da equipe.

A vice-diretora geral da equipe, Claire Williams, disse ao Motorsport.com antes do final da temporada que a equipe não tinha pressa em contratar um novo diretor técnico no lugar de Lowe.

"Eles formam efetivamente a equipe técnica sênior e estou muito confiante no que estão fazendo", disse ela em Abu Dhabi.

“Eles são indivíduos muito calmos, sabem qual é nossa ambição, sabem o que precisamos alcançar e estão fazendo tudo ao seu alcance para fazer isso com os recursos que têm à disposição".

“É claro que qualquer equipe está sempre olhando como pode reforçar seus departamentos técnicos, porque é daí que vem o desempenho. Mas sempre dissemos, desde a partida de Paddy, que queríamos tomar as decisões certas para a Williams. E se isso leva tempo, então leva tempo."

"Não temos pressa e trata-se para encontrar a melhor pessoa possível, se optarmos por seguir o caminho de trazer um novo diretor", finalizou.

Quer ver Fórmula 2, Fórmula 3, Indy e Superbike de graça? Inscreva-se no DAZN e tenha acesso grátis por 30 dias a uma série de eventos esportivos. Cadastre-se agora clicando aqui.

Pior fase da história

Neste ano, a escuderia somou apenas um ponto e faz sua pior campanha na história. Em quase quatro décadas, o time de Frank Williams foi do céu ao inferno. Mas a filha do fundador, Claire, que chefia a equipe desde o afastamento do já idoso pai, garante que ele jamais se afastará da F1, recorde a história da Williams em galeria especial:.

Patrick Nève, 1977

Patrick Nève, 1977

Foto de: Sutton Motorsport Images

A Williams estreou como equipe na F1 em 1977, com o belga Patrick Nève como piloto. À época, o grupo ainda não era construtor, já que usava um carro da March.
Alan Jones, Williams 	Ford-Cosworth FW06, 1978

Alan Jones, Williams Ford-Cosworth FW06, 1978

Foto de: Sutton Motorsport Images

Foi neste ano que a Williams se tornou um construtor, com Jones como piloto. Seu melhor resultado foi um segundo lugar nos Estados Unidos.
Clay Regazzoni, Williams Ford-Cosworth FW07, 1979

Clay Regazzoni, Williams Ford-Cosworth FW07, 1979

Foto de: Sutton Motorsport Images

Na primeira temporada com dois pilotos, vieram as primeiras vitórias com Jones, que terminou o ano em terceiro. Já o suíço Regazzoni ficou em quinto.
Carlos Reutemann, Williams	Ford-Cosworth FW07B, 1980

Carlos Reutemann, Williams Ford-Cosworth FW07B, 1980

Foto de: Sutton Motorsport Images

Depois de ensaiar o título em 1979, Jones levantou a taça no ano seguinte, superando o brasileiro Nelson Piquet, então na Brabham. Substituto de Regazzoni, o argentino Reutemann foi o terceiro, contribuindo para o primeiro mundial de construtores da Williams.
Carlos Reutemann, Williams	Ford-Cosworth FW07C, 1981

Carlos Reutemann, Williams Ford-Cosworth FW07C, 1981

Foto de: Sutton Motorsport Images

Nesta temporada, Reutemann superou Jones e foi o vice-campeão, à frente do australiano. Piquet conquistou seu primeiro título. Entretanto, a Williams foi a campeã de construtores.
Keke Rosberg, Williams	Ford-Cosworth FW08, 1982

Keke Rosberg, Williams Ford-Cosworth FW08, 1982

Foto de: Sutton Motorsport Images

Em ano atribulado, a Williams teve quatro pilotos se alternando em dois carros. Além de Reutemann, o norte-americano Mario Andretti, o irlandês Derek Daly e o finlandês Keke Rosberg. Este venceu apenas uma vez, mas foi consistente para conquistar seu único título. A Ferrari foi a campeã de construtores.
Keke Rosberg, Williams	Ford-Cosworth FW08C, 1983

Keke Rosberg, Williams Ford-Cosworth FW08C, 1983

Foto de: Sutton Motorsport Images

Nesta temporada, Rosberg teve o francês Jacques Laffite como companheiro (o britânico Jonathan Palmer também disputou uma prova). Entretanto, eles não brigaram pelo tíulo de pilotos e nem pelo de construtores. Piquet foi bicampeão e a Ferrari a melhor equipe.
Keke Rosberg, Williams-Honda FW09, 1984

Keke Rosberg, Williams-Honda FW09, 1984

Foto de: Sutton Motorsport Images

No ano em que o austríaco Niki Lauda conquistou seu terceiro título, Rosberg e Laffite não foram capazes de brilhar, exceto pela vitória do finlandês em Dallas.
Keke Rosberg, Williams-Honda FW10, 1985

Keke Rosberg, Williams-Honda FW10, 1985

Foto de: Sutton Motorsport Images

Nesta temporada, o britânico Nigel Mansell estreou pela equipe. Ele terminou o ano em sexto, atrás de Rosberg, terceiro. A Williams também foi terceira. O francês Alain Prost conquistou seu primeiro título com a McLaren.
Nelson Piquet, Williams-Honda FW11, 1986

Nelson Piquet, Williams-Honda FW11, 1986

Foto de: Sutton Motorsport Images

No primeiro ano como 'sucessor' de Rosberg, Piquet terminou em terceiro, atrás de Mansell. Prost foi o campeão, mas a Williams faturou entre os construtores.
Nelson Piquet, Williams-Honda FW11B, 1987

Nelson Piquet, Williams-Honda FW11B, 1987

Foto de: Sutton Motorsport Images

O brasileiro conquistou seu tricampeonato batendo Mansell na batalha interna da Williams, que chegou ao seu quarto mundial de construtores.
Nigel Mansell, Williams-Judd FW12, 1988

Nigel Mansell, Williams-Judd FW12, 1988

Foto de: Sutton Motorsport Images

Depois do tri, Piquet foi para a Lotus. Seu substituto foi o italiano Riccardo Patrese. Mal, a Williams esteve longe da dominante McLaren, que viu o brasileiro Ayrton Senna conquistar seu primeiro título sobre o companheiro Prost.
Thierry Boutsen, Williams-Renault FW13, 1989

Thierry Boutsen, Williams-Renault FW13, 1989

Foto de: Sutton Motorsport Images

Mansell foi para a Ferrari. Em seu lugar, veio o belga Thierry Boutsen, que terminou o ano em quinto. Patrese foi o terceiro e a Williams foi a vice entre os construtores, atrás da McLaren, que viu o tricampeonato de Prost.
Thierry Boutsen, Williams-Renault FW13B, 1990

Thierry Boutsen, Williams-Renault FW13B, 1990

Foto de: Sutton Motorsport Images

Boutsen e Patrese foram sexto e sétimo, respectivamente, e a Williams caiu para o quarto posto entre os construtores, liderados pela McLaren. Senna bateu Prost, que fora para a Ferrari, e conquistou seu segundo título.
Nigel Mansell, Williams-Renault FW14, 1991

Nigel Mansell, Williams-Renault FW14, 1991

Foto de: Sutton Motorsport Images

De volta após a passagem pela Ferrari, Mansell foi vice, assim como a Williams. Os vencedores foram Senna e McLaren.
Nigel Mansell, Williams-Renault FW14B, 1992

Nigel Mansell, Williams-Renault FW14B, 1992

Foto de: Sutton Motorsport Images

Foi neste ano que Mansell conquistou seu sonhado título. Patrese foi o vice e a Williams sobrou entre os construtores, tendo feito um dos carros mais icônicos de toda a história da F1.
Alain Prost, Williams-Renault FW15C, 1993

Alain Prost, Williams-Renault FW15C, 1993

Foto de: Sutton Motorsport Images

Patrese foi para a Benetton ao lado do alemão Michael Schumacher e Frank Williams contratou Prost, de volta após ano sabático. O chefe da equipe não garantiu privilégio ao campeão Mansell, que deixou a F1 insatisfeito e foi faturar a Indy. Seu substituto foi o britânico Damon Hill. A Williams seguiu avassaladora e não deu chances aos outros construtores, enquanto Prost ganhou seu tetra tranquilo, com Hill como vice.
Ayrton Senna, Williams-Renault FW16, 1994

Ayrton Senna, Williams-Renault FW16, 1994

Foto de: Sutton Motorsport Images

Neste ano, Frank Williams se movimentou para contratar Senna, o que deu certo e acabou contribuindo para a aposentadoria de Prost. Entretanto, a mudança de regulamentos da F1 acabou prejudicando a Williams, que perdeu a vantagem enorme e passou a ter a concorrência da Benetton de Schumacher. Senna acabaria morrendo no GP de San Marino e o alemão foi o vencedor da temporada, à frente de Hill. Mansell e o escocês David Coulthard se alternaram como substitutos do brasileiro e contribuíram para o título de construtores da equipe britânica.
Damon Hill, Williams-Renault FW17, 1995

Damon Hill, Williams-Renault FW17, 1995

Foto de: Sutton Motorsport Images

Nesta temporada, Hill e Coulthard foram os pilotos. O britânico voltou a sucumbir diante de Schumacher, enquanto o escocês foi o terceiro. E o título de construtores ficou mesmo com a Benetton, já que Schumi pontuou demais e seu companheiro britânico Johnny Herbert ficou em quarto.
Damon Hill, Williams-Renault FW18, 1996

Damon Hill, Williams-Renault FW18, 1996

Foto de: Sutton Motorsport Images

Neste ano, Schumacher foi para a Ferrari e abriu o caminho para o título de Hill, que bateu o companheiro novato Jacques Villeneuve, do Canadá. A Williams reconquistou o título de construtores.
Jacques Villeneuve, Williams-Renault FW19, 1997

Jacques Villeneuve, Williams-Renault FW19, 1997

Foto de: LAT Images

Apesar da glória, Hill foi dispensado (e comunicado da decisão antes mesmo do fim da temporada 1996) para dar lugar ao alemão Heinz-Harald Frentzen. Com isso, a Williams chegou ao quarto campeão que deixou a equipe no ano seguinte ao título (os outros foram Piquet, Mansell e Prost). Villeneuve se aproveitou e conquistou seu único título na F1, superando o novo companheiro. Mais um título de construtores para a galeria britânica.
Heinz-Harald Frentzen, Williams-Mecachrome FW20, 1998

Heinz-Harald Frentzen, Williams-Mecachrome FW20, 1998

Foto de: LAT Images

Nesta temporada, a Renault saiu da F1 como fornecedora de motores e a Williams fez parceria com a Mecachrome. Apesar de a nova unidade ter relação com a montadora francesa, o rendimento caiu e a McLaren foi dominante. Impulsionada pela Mercedes, a equipe britânica faturou o título de construtores e o de pilotos com o finlandês Mika Hakkinen.
Ralf Schumacher, Williams-Supertec	FW21, 1999

Ralf Schumacher, Williams-Supertec FW21, 1999

Foto de: LAT Images

O nome Mecachrome mudou para Supertec, mas o rendimento seguiu inferior ao de McLaren e Ferrari. Os italianos levaram entre os construtores e Hakkinen foi bi. Neste ano, Villeneuve e Frentzen deram lugar ao alemão Ralf Schumacher e ao italiano Alessandro Zanardi, mas o desempenho não melhorou.
Jenson Button, Williams-BMW FW22, 2000

Jenson Button, Williams-BMW FW22, 2000

Foto de: Sutton Motorsport Images

Neste ano, a parceria de fornecimento de motores com a BMW começou e a Williams voltou a ganhar força. Com o britânico Button na vaga de Zanardi, a equipe ficou em terceiro entre os construtores.
Ralf Schumacher, Williams-BMW	FW23, 2001

Ralf Schumacher, Williams-BMW FW23, 2001

Foto de: BMW AG

Button foi para a Benetton e o colombiano Juan Pablo Montoya assumiu a vaga. A Williams se consolidou como terceira força, atrás da consolidada Ferrari (que conquistou o bi consecutivo entre construtores e pilotos, com Michael Schumacher) e da McLaren.
Juan Pablo Montoya, Williams-BMW	FW24, 2002

Juan Pablo Montoya, Williams-BMW FW24, 2002

Foto de: BMW AG

O colombiano foi mantido ao lado de Ralf Schumacher e ficou em terceiro entre os pilotos, atrás de Michael e do brasileiro Rubens Barrichello, também da Ferrari. A BMW foi vice de construtores.
Ralf Schumacher, Williams-BMW	FW25, 2003

Ralf Schumacher, Williams-BMW FW25, 2003

Foto de: Sutton Motorsport Images

Novamente, Montoya ficou em terceiro (desta vez atrás de Michael e do finlandês Kimi Raikkonen, da McLaren) e a Williams foi vice.
Juan Pablo Montoya, Williams-BMW	FW26, 2004

Juan Pablo Montoya, Williams-BMW FW26, 2004

Foto de: BMW AG

Nesta temporada, o brasileiro Antonio Pizzonia substituiu Ralf Schumacher em duas etapas. Montoya caiu para quinta e a Williams para quarto. O ano também foi o último do monopólio Michael Schumacher/Ferrari.
Mark Webber, Williams-BMW FW27, 2005

Mark Webber, Williams-BMW FW27, 2005

Foto de: Sutton Motorsport Images

Montoya foi para a McLaren e o australiano Webber assumiu sua vaga, enquanto Pizzonia e o alemão Nick Heidfeld se alternaram para substituir Schumacher, que foi para a Toyota. A Williams caiu para o quinto posto entre os construtores. A Renault e o espanhol Fernando Alonso deram as cartas naquele campeonato.
Nico Rosberg, Williams-Cosworth	FW28, 2006

Nico Rosberg, Williams-Cosworth FW28, 2006

Foto de: Alessio Morgese

Depois de sucessivas baixas de desempenho, a BMW saiu da F1 e a Williams recorreu aos motores Cosworth. E ao alemão Rosberg, novo companheiro de Webber na vaga de Heidfeld, que foi para a BMW-Sauber. Ambos fizeram temporada modesta e a enfraquecida equipe caiu para o oitavo lugar. Bi de Alonso/Renault.
Nico Rosberg, Williams-Toyota FW29, 2007

Nico Rosberg, Williams-Toyota FW29, 2007

Foto de: Glenn Dunbar / Motorsport Images

Novo fornecedor de motor, a japonesa Toyota, e novo piloto, o austríaco Alexander Wurz, na vaga de Webber, que foi para a Red Bull. Progresso: quarto posto entre os construtores, liderados pela McLaren de Alonso e do britânico Lewis Hamilton. O campeão foi Raikkonen, em sua 1ª temporada na Ferrari.
Kazuki Nakajima, Williams-Toyota FW30, 2008

Kazuki Nakajima, Williams-Toyota FW30, 2008

Foto de: Sutton Motorsport Images

O japonês Nakajima assumiu a vaga de Wurz e o time voltou a cair para o oitavo posto. Ferrari campeã de construtores e Hamilton entre os pilotos, para azar do brasileiro Felipe Massa, da escuderia italiana.
Nico Rosberg, Williams-Toyota FW31, 2009

Nico Rosberg, Williams-Toyota FW31, 2009

Foto de: Glenn Dunbar / Motorsport Images

Mesmos pilotos, uma posição acima: sétimo lugar. A campeã foi a improvável Brawn, que deu a Button seu único título.
Nico Hulkenberg, Williams-Cosworth FW32, 2010

Nico Hulkenberg, Williams-Cosworth FW32, 2010

Foto de: Andrew Ferraro / Motorsport Images

A Toyota deixou a F1 e a equipe britânica voltou para os motores Cosworth. Novos pilotos também: o novato alemão Hulkenberg, vindo de título da GP2, e Barrichello, que correra pela Brawn. Neste ano, o alemão Sebastian Vettel conquistou seu primeiro de quatro títulos entre os pilotos. A proporção foi a mesma com a Red Bull entre os construtores. Já a Williams ficou no sexto posto.
Rubens Barrichello, 	Williams-Cosworth	FW33, 2011

Rubens Barrichello, Williams-Cosworth FW33, 2011

Foto de: XPB Images

Barrichello ganhou um novo companheiro: o venezuelano Pastor Maldonado, que trouxe o patrocínio da PDVSA e desbancou Hulk. E a Williams caiu para o nono lugar.
Pastor Maldonado, Williams-Renault	FW34, 2012

Pastor Maldonado, Williams-Renault FW34, 2012

Foto de: Sutton Motorsport Images

Troca de motor para a unidade da Renault. Barrichello deixou a F1 e foi substituído pelo conterrâneo Bruno Senna. Maldonado venceu o GP da Espanha, mas a Williams ficou apenas no nono posto entre os construtores.
Pastor Maldonado, Williams-Renault	FW35, 2013

Pastor Maldonado, Williams-Renault FW35, 2013

Foto de: Sutton Motorsport Images

Senna foi substituído pelo finlandês Valtteri Bottas e a Williams se manteve no nono lugar.
Valtteri Bottas, Williams-Mercedes	FW36, 2014

Valtteri Bottas, Williams-Mercedes FW36, 2014

Foto de: Sutton Motorsport Images

Com os novos motores turbo-híbridos, a Williams acertou com a Mercedes para o fornecimento das unidades motrizes. E contratou Massa, substituído por Raikkonen na Ferrari. O brasileiro fez uma pole, uma volta mais rápida e dois pódios, terminando o ano em sétimo. Bottas foi o quarto e a Williams despontou como terceira força, atrás da Red Bull e da dominante Mercedes, que viu Hamilton ganhar seu segundo título.
Valtteri Bottas, Williams-Mercedes	FW37, 2015

Valtteri Bottas, Williams-Mercedes FW37, 2015

Foto de: Sutton Motorsport Images

Mantendo a dupla de pilotos, a Williams estagnou, mas ainda manteve o terceiro lugar entre os construtores, atrás da Ferrari. Mercedes/Hamilton foram dominantes novamente.
Valtteri Bottas, Williams-Mercedes	FW38, 2016

Valtteri Bottas, Williams-Mercedes FW38, 2016

Foto de: Sutton Motorsport Images

Neste ano, Rosberg superou Hamilton na briga da suprema Mercedes. Já a Williams seguiu estagnada e começou sua queda vertiginosa, caindo para o quinto posto entre os construtores.
Lance Stroll, Williams-Mercedes	FW40, 2017

Lance Stroll, Williams-Mercedes FW40, 2017

Foto de: Sutton Motorsport Images

Massa se aposentaria ao fim de 2016, mas Rosberg resolveu sair por cima e deixou a Mercedes com uma vaga aberta. Ela foi ocupada por Bottas, então a Williams persuadiu o brasileiro a seguir na F1 por mais uma temporada. Ao seu lado, o novato canadense - e rico - Stroll. O playboy conseguiu um pódio altamente improvável em corrida que poderia ter sido vencida por Massa no Azerbaijão, mas o brasileiro quebrou. E a equipe estacionou no quinto lugar entre os construtores, liderados pela Mercedes, que viu Hamilton voltar a ser campeão.
Lance Stroll, Williams-Mercedes	FW41, 2018

Lance Stroll, Williams-Mercedes FW41, 2018

Foto de: Williams

Massa deixou a F1 e foi substituído pelo russo Sergey Sirotkin, que seduziu a Williams com o dinheiro de seus patrocinadores. Com uma fraca dupla de pilotos e um carro que parecia ter parado em 2014, a equipe fez sua pior temporada na categoria e ficou na lanterna do campeonato, novamente vencido por Mercedes/Hamilton.
George Russell, Williams-Mercedes FW42, 2019

George Russell, Williams-Mercedes FW42, 2019

Foto de: Mark Sutton / Motorsport Images

Neste ano, Stroll foi para a Racing Point e Sirotkin foi preterido pelo polonês Robert Kubica, que voltou à F1 ao lado do novato britânico George Russell, campeão da F2 em 2018. Apesar do talento do jovem e do ponto conquistado pelo veterano na Alemanha, a Williams vive a pior fase de sua história.
43

Siga o Motorsport.com Brasil no Twitter, Facebook, Instagram e Youtube.

Be part of Motorsport community

Join the conversation
Artigo anterior Enquete: Qual o capacete mais bonito da história da F1?
Próximo artigo Leclerc será grande estrela do Autosport International Show, em janeiro

Top Comments

Ainda não há comentários. Seja o primeiro a comentar.

Sign up for free

  • Get quick access to your favorite articles

  • Manage alerts on breaking news and favorite drivers

  • Make your voice heard with article commenting.

Motorsport prime

Discover premium content
Assinar

Edição

Brasil