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F1: Chefe da McLaren diz que equipe tinha o segundo carro mais rápido em Monza

Segundo Andreas Seidl, em condições normais, teria terminado em terceiro e quarto na corrida

Carlos Sainz Jr., McLaren MCL35, Lance Stroll, Racing Point RP20 and Lando Norris, McLaren MCL35

Carlos Sainz Jr., McLaren MCL35, Lance Stroll, Racing Point RP20 and Lando Norris, McLaren MCL35

Mark Sutton / Motorsport Images

A McLaren foi a equipe que mais pontuou no GP da Itália de Fórmula 1, com 30 pontos conquistados, superando a AlphaTauri, com 27 e a Mercedes com 17. Após a prova, o chefe da equipe, Andreas Seidl celebrou o ritmo do carro no final de semana, dizendo que a McLaren tinha o segundo melhor carro do grid em Monza.

Com o impacto do safety car e da bandeira vermelha, Carlos Sainz terminou em segundo próximo de Pierre Gasly, enquanto Lando Norris foi o quarto. Antes da paralisação, os pilotos da McLaren estavam em segundo e terceiro atrás da Mercedes.

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Para Seidl, essas seriam as posições finais para a equipe sem as influências que mudaram a trajetória da corrida.

"Um período curto de tristeza", disse ao Motorsport.com. "Saímos daqui com muitos pontos positivos porque, no fim, conquistamos pontos importantíssimos para o Mundial de Construtores".

"Acho que o mais importante é que tínhamos um carro competitivo e posso dizer que tínhamos o segundo carro mais forte do grid, atrás da Mercedes. É uma confirmação de que demos um passo adiante".

"Eu olho a execução da corrida pelos estrategistas e vejo que eles também melhoraram. Vimos hoje novamente que temos dois pilotos sensacionais que fizeram tudo certo nas largadas e tiveram ótimas performances".

Ele acrescentou que, mesmo se Valtteri Bottas não tivesse problemas de perda de performance, os carros ainda teriam condições de terminar em terceiro e quarto.

"É bom ver que, com uma corrida normal, acho que teríamos condições de fazer terceiro e quarto. Após o problema de Valtteri, podíamos ter feito segundo e terceiro, que é um sinal encorajador para a segunda parte do ano".

Seidl disse que o carro funcionou em Monza, com um ritmo melhor que o de Spa.

"Acho que já vimos em Spa que o pacote com baixo downforce era competitivo. Mas aqui em Monza, com downforce ainda menor, além da combinação de curvas, acho que atingimos um ponto ideal do carro".

"É encorajador ver nosso carro sendo competitivo em circuitos diferentes. Estamos sempre no Q3, lutando com os carros ao nosso redor e isso nos deixa otimistas".

Seidl disse que era muito cedo para julgar como que a proibição dos modos de motor haviam impactado a corrida.

"Precisamos esperar pela análise. Temos que cuidar para não tirar conclusões precoces. No final, com o que vimos, faz muita diferença se você está correndo com pista limpa ou no ar sujo. Porque, na minha visão, tínhamos um carro mais rápido que a AlphaTauri ao longo do fim de semana".

"É por isso que conseguimos chegar em Pierre no final da prova, mas quando você entra no vácuo de alguém, a história muda".

"Se teria sido diferente com os modos de motor antigos, podendo fazer ajustes, não sei, é difícil cravar no momento. Mas temos que parabenizar a AlphaTauri e Pierre. Eles fizeram um ótimo trabalho hoje e mereceram vencer".

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