F1: Colômbia anuncia planos para GP em Barranquilla, ainda sem ano definido

Prefeito da cidade e presidente acreditam que evento colocaria o país "no mapa internacional"; conversas com a categoria já começaram

A Colombian flag

Foto de: Action Sports Photography

Se depender do presidente colombiano Ivan Duque, a Fórmula 1 terá um segundo GP na América do Sul. A cidade portuária de Barranquilla pode ser adicionada à longa lista de locais que estão ansiosos por um lugar no calendário da categoria.

Durante anos, o GP do Brasil - agora chamado GP de São Paulo - foi a única corrida do continente no calendário, mas a Colômbia anunciou que estão sendo feitos planos para organizar um evento em seu país.

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Circuito de 'semi-rua' em Barranquilla

O primeiro GP no país aconteceria em Barranquilla, cidade portuária no norte com mais de 1,1 milhão de habitantes. O prefeito Jaime Pumarejo também gosta dos planos.

Ele reconheceu que ainda há muito trabalho a ser feito para que o local possa organizar adequadamente uma corrida, mas revelou que houve conversas com os chefes da F1 sobre a organização de um GP da Colômbia em um circuito de 'semi-rua' na metrópole.

"Pumarejo já conversou com a direção da categoria", disse o presidente Duque em uma reunião. "Sabemos que alguns ajustes precisam ser feitos, mas com as mudanças necessárias podemos realizar um circuito semi-rua, que ainda terá que ser aprovado pela organização da Fórmula 1."

"Este é um investimento esportivo que colocará a Colômbia no mapa internacional. Por isso, quero lhe dizer que você tem todo o nosso apoio", disse Duque ao prefeito da cidade. "Como equipe, podemos tornar esse sonho uma realidade."

A Colômbia nunca sediou um GP antes, mas já produziu três pilotos de F1.

Ricardo Londono foi o primeiro a participar, no GP do Brasil de 1981, Roberto Guerrero dirigiu pelas equipes de Alferes e Theodore em 1982 e 1983, respectivamente, e Juan Pablo Montoya é de longe o mais famoso e bem-sucedido. O ex-integrante da Williams e da McLaren tem 94 corridas e sete vitórias.

O CEO da Fórmula 1, Stefano Domenicali, anunciou anteriormente que a Colômbia está longe de ser o único interessado em organizar um GP. Em 2022, o calendário terá um número recorde de 23 provas, mas de acordo com Domenicali, poderia facilmente ter sido 30.

A novidade deste ano é o GP de Miami, mas devido ao potencial de crescimento na América, a categoria máxima do automobilismo está ansiosa para organizar ainda mais eventos do outro lado do Atlântico.

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