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F1: Racing Point acredita que FIA conseguiu barrar evolução de downforce das equipes

Diretor técnico da equipe afirmou que mudanças no regulamento, junto das restrições de desenvolvimento e foco em 2022 colaboram para isso

Sergio Perez, Racing Point RP20

Sergio Perez, Racing Point RP20

Zak Mauger / Motorsport Images

Com os pneus atuais da Pirelli sendo mantidos para 2021 pelo terceiro ano consecutivo, a FIA modificou as regras visando reduzir o downforce dos carros em 10% para ajudar os compostos a aguentar o impacto dos carros atuais. E para o diretor técnico da Racing Point, Andrew Green, as equipes da Fórmula 1 não vão conseguir recuperar a força perdida.

Antes do início da temporada, uma mudança no regulamento determinou mudanças no assoalho, algo que Green notou que teve um efeito maior do que o esperado, já que impactou o fluxo de ar no carro inteiro.

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Após os problemas com os pneus no GP da Grã-Bretanha, a FIA determinou os novos cortes, e outras três modificações foram adicionadas ao pacote para reduzir ainda mais o downforce.

Green disse que as equipes não conseguirão recuperar esse downforce perdido em 2021 com o desenvolvimento tradicional de pré-temporada.

"Infelizmente, para nós, foi algo ainda maior", disse ao Motorsport.com. "É outro grande passo. Menor que o anterior, mas para nós, é na direção errada".

"É um buraco que teremos que cavar para sair nos próximos meses, e essa é a intenção. O objetivo das mudanças no regulamento era diminuir o downforce e garantir que não tenhamos mais do que já teremos no fim desse ano".

"Acredito que esse será o caso, porque não teremos como voltar aos níveis de downforce que temos nesse ano. Acho que, nesse ponto, a FIA pode celebrar. Agora depende de nós desenvolvermos o máximo possível".

Green disse que as restrições de testes aerodinâmicos da FIA e a necessidade de foco no novo pacote de 2022 significa que as equipes focarão a pesquisa e desenvolvimento a partir de 01 de janeiro nessa área e os níveis de downforce desse ano não serão recuperados.

"Se tivéssemos mais tempo, e não estivéssemos olhando para 2022, acredito que poderíamos voltar para onde estamos agora. Mas há outras questões no meio".

"Temos que pensar no carro de 2022 a partir de janeiro, e as restrições de testes de aerodinâmica mudarão novamente, com uma grande redução no desenvolvimento. Então isso pode nos afetar também".

"Então eu acho que, com tudo isso junto, vamos fazer um trabalho excelente se conseguirmos chegar próximos de onde estamos agora".

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