Porsche Cup: Etapa do Velocitta exigirá mais dos freios com novo carro; entenda

Segundo encontro da temporada tem adição de lastro nos melhores classificados do campeonato; mesmo assim, expectativa é de tempos baixarem ainda mais

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Luca Bassani

O Velocitta, em Mogi Guaçu, interior de São Paulo, recebe neste final de semana a segunda etapa da temporada 2022 da Porsche Cup Brasil. A categoria, que estreou em Goiânia (GO) a nova geração dos carros de corrida mais produzidos do planeta, tem no traçado de 3.443 metros um desafio a mais para os Porsche 911 GT3 Cup 992: os freios.

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As características do circuito, de 12 curvas e poucas retas, fazem do conjunto de discos de freio um importante aliado dos pilotos na tentativa de completarem suas voltas no menor tempo possível. A pole position desta pista, ano passado, ainda com os modelos 991.2, foi de Miguel Paludo com 1min27s915. A previsão, como aconteceu em Goiânia na etapa de abertura do campeonato, é que o tempo da pole da Carrera Cup baixe de 0,5 a um segundo – em caso de pista seca.

O fato é que o novo sistema de freios do 992, que conta com discos produzidos pela Fremax, aliado a todo um conjunto de atualizações do carro (motor, câmbio, suspensão, etc.), deixou o carro mais rápido e mais dócil em seu comportamento, especialmente nas frenagens. E em uma pista bastante exigente com os freios, como é o Velocitta, estas características devem sobressair ainda mais no resultado final do tempo de volta.

Acompanhando a evolução dos carros, os discos Fremax também trazem evolução nas galerias de ventilação que aliadas ao alto desempenho da liga Carbon+ para competição, garante uma excelente dissipação de calor e resistência mecânica, suportando assim todas as solicitações das frenagens de alta energia que a categoria exige.

“Os freios são postos realmente à prova na pista do Velocitta”, disse Ronaldo Chremonezi, gerente de Engenharia de Produto FREMAX. “As freadas tornam-se mais técnicas e fortes nas descidas para que o piloto mantenha a trajetória correta e não perca tempo nas curvas. E devido ao fato de ser um traçado com retas curtas, os freios são ainda mais exigidos por haver menos tempo para refrigeração durante a volta, a qual se passa quase ¼ do tempo freando.

“É uma pista muito técnica e a frenagem correta conta muito para um bom tempo de volta; e no Velocitta isso é ainda mais determinante”.

Veja como foi a etapa de Goiânia

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