Recorde: F1 tem receita de quase R$ 13 bi na temporada 2022; veja

Veja os destaques do balanço financeiro da categoria no ano passado

Max Verstappen, Red Bull Racing RB18, Sergio Perez, Red Bull Racing RB18, Carlos Sainz, Ferrari F1-75 at the start

Foto de: Erik Junius

A volta massiva dos fãs aos autódromos da Fórmula 1 em 2022 deu à categoria máxima do automobilismo mundial uma receita recorde de 2,5 bilhões de dólares no ano passado. No câmbio atual, o montante representa aproximadamente 12,98 bilhões de reais. 

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O valor é 20% superior ao obtido em 2021, quando o campeonato da F1 ainda foi impactado pela Covid-19. Além de deixar a pandemia 'para trás', a elite global do esporte a motor se beneficiou da exposição alcançada através da série da Netflix sobre a competição, Drive to Survive.

O aumento no interesse pelo esporte foi refletido num comparecimento informado de 5,7 milhões da fãs nas arquibancadas, o que representa acréscimo de 36% em relação a 2019, último ano a não ser impactado pela Covid-19. A receita de 2021 foi de 2,1 bilhões de dólares, 20% a menos que 2022.

Huge crowd support for Ferrari

Huge crowd support for Ferrari

Photo by: Andy Hone / Motorsport Images

Com relação à receita operacional, relativa ao valor que sobra após pagamentos, o total de 2022 foi de US$ 239 milhões (R$ 1,242 bilhão), um salto de 159,78%. As 10 equipes da F1 receberam um total de 1,157 bilhão de dólares, praticamente 6 bilhões de reais. Em 2021, foram 1,068 bilhões de dólares. A categoria registrou que sua receita primária cresceu em 14%, de 1,850 bilhões de dólares para 2,107 bilhões de dólares, após recebimentos de promotores de GPs, direitos de TV e patrocínios.

Também houve aumento por "receitas de hospitalidade mais altas, do Paddock Club, que funcionou em 19 corridas e teve comparecimento recorde ao longo de 2022 na comparação com os 11 eventos nos quais operou em 2021. Entretanto, o aumento positivo da receita foi minimizado por acréscimo nos custos, que cresceram de 421 milhões de dólares para 593 milhões de dólares, cerca de 3,19 bilhões de reais. Disto, US$19 mi já foram comprometidos em 2022 para o GP de Las Vegas de 2023. 

CEO da F1, Stefano Domenicali destacou o aumento da 'presença' da categoria em mídias sociais como um indicador-chave nos ganhos de popularidade da competição. "Estamos continuando a construir um engajamento junto aos fãs", afirmou o dirigente italiano.

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