Últimas notícias

Williams: sucesso no crash test mostra confiança no desenvolvimento para 2020

Em evento em Tel Aviv para anunciar seu novo piloto de testes, chefe da Williams afirmou que ficará pronto a tempo da pré-temporada

Williams FW42 in the garage

Williams FW42 in the garage

Stefano Arcari

A Williams anunciou que seu carro de 2020 para a Fórmula 1 foi aprovado no crash test, etapa fundamental no desenvolvimento do veículo. Com isso, a equipe está confiante de que tudo fique pronto a tempo dos testes de pré-temporada, marcados para fevereiro no circuito de Barcelona.

Em evento realizado em Tel Aviv nesta quarta para anunciar Roy Nissany como piloto de testes, Claire Williams, chefe da equipe, disse estar otimista com o que está sendo apresentado até o momento.

Leia também:

“Nós determinamos padrões mínimos para nós mesmos durante o inverno, principalmente em aerodinâmica, melhoria de performance e alguns problemas mecânicos”, afirmou. “Os resultados até aqui são positivos”.

A situação da equipe aparenta ser bastante diferente da vista em 2019, quando o carro não ficou pronto a tempo de participar do primeiro teste de pré-temporada. Para a construção de 2020, a Williams passou por uma grande reestruturação e afirma que chegaráa a tempo em Barcelona.

“Obviamente o objetivo principal neste momento é conseguir levar o carro a tempo para o primeiro teste – quando as luzes verdes acenderem, talvez até antes. E eu tenho total confiança de que isso vai acontecer”.

A principal diferença é que neste ano a Williams já concluiu o trabalho no crash test. “Nós montamos o planejamento com tempo extra nesta etapa para caso desse errado. O primeiro sinal de sucesso para nós é que passamos em todas as etapas, muitas na primeira tentativa”.

Mesmo com um resultado mais positivo em um primeiro momento, Claire fala com cautela sobre o que esperar da equipe em 2020: “Nós precisamos melhorar. Acredito que vamos, mas não dá para determinar ainda até onde vamos, porque não sabemos o que outras equipes estão fazendo”.

Nissany fará três treinos ao longo do ano

Além das novidades sobre o carro de 2020, a Williams também divulgou novidades sobre seu novo piloto de testes, Roy Nissany. O israelense, que volta a competir na Fórmula 2 em 2020, correndo pela equipe Trident, irá participar de três treinos livres com a Williams ao longo do ano.

Roy Nissany será o novo piloto de testes da Williams

Roy Nissany será o novo piloto de testes da Williams

Photo by: Mark Sutton / Motorsport Images

Nissany teve seu primeiro contato com o carro da Williams no teste de pós-temporada, realizado em dezembro em Abu Dhabi. Além dos treinos livres, ele também irá participar de um teste para pilotos novatos, além do trabalho no simulador.

A Williams não divulgou os finais de semana em que Nissany irá pilotar, mas provavelmente serão etapas que não tenham atividades da Fórmula 2, para que o israelense possa trabalhar mais de perto com a equipe.

Nissany será apenas o segundo piloto israelense a integrar as atividades de um GP. O primeiro foi seu pai, Chanoch Nissany, que, em 2005, participou do primeiro treino livre para o GP da Hungria com a Minardi.

“Esse é um marco para o esporte a motor de Israel. Quando eu fiz o teste com a equipe em Abu Dhabi, eu me senti confortável no carro”, comentou Roy. “A experiência que eu vou ganhar com a Williams será muito valiosa e mal posso esperar para começar, dentro e fora da pista”, completou.

Claire afirma estar feliz com a performance de Nissany: “Roy demonstrou suas capacidades durante o teste de pós-temporada no ano passado e impressionados com o que ele conseguiu obter em pouco tempo. Ele é esforçado e estamos animados por trabalhar com ele esse ano”.

O acordo com Nissany também terá benefícios comerciais para a Williams, que passa a ter o patrocínio da Israel Start-Up. Mas, segundo Claire, o lado financeiro não foi o principal motivador para assinar o contrato com Nissany.

O contato com a Williams não é a primeira experiência de Nissany com um carro de F1. Em 2014, o piloto já havia participado de um teste com a Sauber em Valência. Sua última participação em campeonatos de automobilismo foi em 2018 na Fórmula 2, quando conquistou apenas um ponto ao longo do ano. Em 2019, o israelense ficou de fora das pistas para tratamento de uma lesão no pulso. Agora, está de volta.

Williams foi do céu ao inferno na F1 e teve pior temporada em 2019; relembre história

Patrick Nève, 1977

Patrick Nève, 1977

Foto de: Sutton Motorsport Images

A Williams estreou como equipe na F1 em 1977, com o belga Patrick Nève como piloto. À época, o grupo ainda não era construtor, já que usava um carro da March.
Alan Jones, Williams 	Ford-Cosworth FW06, 1978

Alan Jones, Williams Ford-Cosworth FW06, 1978

Foto de: Sutton Motorsport Images

Foi neste ano que a Williams se tornou um construtor, com Jones como piloto. Seu melhor resultado foi um segundo lugar nos Estados Unidos.
Clay Regazzoni, Williams Ford-Cosworth FW07, 1979

Clay Regazzoni, Williams Ford-Cosworth FW07, 1979

Foto de: Sutton Motorsport Images

Na primeira temporada com dois pilotos, vieram as primeiras vitórias com Jones, que terminou o ano em terceiro. Já o suíço Regazzoni ficou em quinto.
Carlos Reutemann, Williams	Ford-Cosworth FW07B, 1980

Carlos Reutemann, Williams Ford-Cosworth FW07B, 1980

Foto de: Sutton Motorsport Images

Depois de ensaiar o título em 1979, Jones levantou a taça no ano seguinte, superando o brasileiro Nelson Piquet, então na Brabham. Substituto de Regazzoni, o argentino Reutemann foi o terceiro, contribuindo para o primeiro mundial de construtores da Williams.
Carlos Reutemann, Williams	Ford-Cosworth FW07C, 1981

Carlos Reutemann, Williams Ford-Cosworth FW07C, 1981

Foto de: Sutton Motorsport Images

Nesta temporada, Reutemann superou Jones e foi o vice-campeão, à frente do australiano. Piquet conquistou seu primeiro título. Entretanto, a Williams foi a campeã de construtores.
Keke Rosberg, Williams	Ford-Cosworth FW08, 1982

Keke Rosberg, Williams Ford-Cosworth FW08, 1982

Foto de: Sutton Motorsport Images

Em ano atribulado, a Williams teve quatro pilotos se alternando em dois carros. Além de Reutemann, o norte-americano Mario Andretti, o irlandês Derek Daly e o finlandês Keke Rosberg. Este venceu apenas uma vez, mas foi consistente para conquistar seu único título. A Ferrari foi a campeã de construtores.
Keke Rosberg, Williams	Ford-Cosworth FW08C, 1983

Keke Rosberg, Williams Ford-Cosworth FW08C, 1983

Foto de: Sutton Motorsport Images

Nesta temporada, Rosberg teve o francês Jacques Laffite como companheiro (o britânico Jonathan Palmer também disputou uma prova). Entretanto, eles não brigaram pelo tíulo de pilotos e nem pelo de construtores. Piquet foi bicampeão e a Ferrari a melhor equipe.
Keke Rosberg, Williams-Honda FW09, 1984

Keke Rosberg, Williams-Honda FW09, 1984

Foto de: Sutton Motorsport Images

No ano em que o austríaco Niki Lauda conquistou seu terceiro título, Rosberg e Laffite não foram capazes de brilhar, exceto pela vitória do finlandês em Dallas.
Keke Rosberg, Williams-Honda FW10, 1985

Keke Rosberg, Williams-Honda FW10, 1985

Foto de: Sutton Motorsport Images

Nesta temporada, o britânico Nigel Mansell estreou pela equipe. Ele terminou o ano em sexto, atrás de Rosberg, terceiro. A Williams também foi terceira. O francês Alain Prost conquistou seu primeiro título com a McLaren.
Nelson Piquet, Williams-Honda FW11, 1986

Nelson Piquet, Williams-Honda FW11, 1986

Foto de: Sutton Motorsport Images

No primeiro ano como 'sucessor' de Rosberg, Piquet terminou em terceiro, atrás de Mansell. Prost foi o campeão, mas a Williams faturou entre os construtores.
Nelson Piquet, Williams-Honda FW11B, 1987

Nelson Piquet, Williams-Honda FW11B, 1987

Foto de: Sutton Motorsport Images

O brasileiro conquistou seu tricampeonato batendo Mansell na batalha interna da Williams, que chegou ao seu quarto mundial de construtores.
Nigel Mansell, Williams-Judd FW12, 1988

Nigel Mansell, Williams-Judd FW12, 1988

Foto de: Sutton Motorsport Images

Depois do tri, Piquet foi para a Lotus. Seu substituto foi o italiano Riccardo Patrese. Mal, a Williams esteve longe da dominante McLaren, que viu o brasileiro Ayrton Senna conquistar seu primeiro título sobre o companheiro Prost.
Thierry Boutsen, Williams-Renault FW13, 1989

Thierry Boutsen, Williams-Renault FW13, 1989

Foto de: Sutton Motorsport Images

Mansell foi para a Ferrari. Em seu lugar, veio o belga Thierry Boutsen, que terminou o ano em quinto. Patrese foi o terceiro e a Williams foi a vice entre os construtores, atrás da McLaren, que viu o tricampeonato de Prost.
Thierry Boutsen, Williams-Renault FW13B, 1990

Thierry Boutsen, Williams-Renault FW13B, 1990

Foto de: Sutton Motorsport Images

Boutsen e Patrese foram sexto e sétimo, respectivamente, e a Williams caiu para o quarto posto entre os construtores, liderados pela McLaren. Senna bateu Prost, que fora para a Ferrari, e conquistou seu segundo título.
Nigel Mansell, Williams-Renault FW14, 1991

Nigel Mansell, Williams-Renault FW14, 1991

Foto de: Sutton Motorsport Images

De volta após a passagem pela Ferrari, Mansell foi vice, assim como a Williams. Os vencedores foram Senna e McLaren.
Nigel Mansell, Williams-Renault FW14B, 1992

Nigel Mansell, Williams-Renault FW14B, 1992

Foto de: Sutton Motorsport Images

Foi neste ano que Mansell conquistou seu sonhado título. Patrese foi o vice e a Williams sobrou entre os construtores, tendo feito um dos carros mais icônicos de toda a história da F1.
Alain Prost, Williams-Renault FW15C, 1993

Alain Prost, Williams-Renault FW15C, 1993

Foto de: Sutton Motorsport Images

Patrese foi para a Benetton ao lado do alemão Michael Schumacher e Frank Williams contratou Prost, de volta após ano sabático. O chefe da equipe não garantiu privilégio ao campeão Mansell, que deixou a F1 insatisfeito e foi faturar a Indy. Seu substituto foi o britânico Damon Hill. A Williams seguiu avassaladora e não deu chances aos outros construtores, enquanto Prost ganhou seu tetra tranquilo, com Hill como vice.
Ayrton Senna, Williams-Renault FW16, 1994

Ayrton Senna, Williams-Renault FW16, 1994

Foto de: Sutton Motorsport Images

Neste ano, Frank Williams se movimentou para contratar Senna, o que deu certo e acabou contribuindo para a aposentadoria de Prost. Entretanto, a mudança de regulamentos da F1 acabou prejudicando a Williams, que perdeu a vantagem enorme e passou a ter a concorrência da Benetton de Schumacher. Senna acabaria morrendo no GP de San Marino e o alemão foi o vencedor da temporada, à frente de Hill. Mansell e o escocês David Coulthard se alternaram como substitutos do brasileiro e contribuíram para o título de construtores da equipe britânica.
Damon Hill, Williams-Renault FW17, 1995

Damon Hill, Williams-Renault FW17, 1995

Foto de: Sutton Motorsport Images

Nesta temporada, Hill e Coulthard foram os pilotos. O britânico voltou a sucumbir diante de Schumacher, enquanto o escocês foi o terceiro. E o título de construtores ficou mesmo com a Benetton, já que Schumi pontuou demais e seu companheiro britânico Johnny Herbert ficou em quarto.
Damon Hill, Williams-Renault FW18, 1996

Damon Hill, Williams-Renault FW18, 1996

Foto de: Sutton Motorsport Images

Neste ano, Schumacher foi para a Ferrari e abriu o caminho para o título de Hill, que bateu o companheiro novato Jacques Villeneuve, do Canadá. A Williams reconquistou o título de construtores.
Jacques Villeneuve, Williams-Renault FW19, 1997

Jacques Villeneuve, Williams-Renault FW19, 1997

Foto de: LAT Images

Apesar da glória, Hill foi dispensado (e comunicado da decisão antes mesmo do fim da temporada 1996) para dar lugar ao alemão Heinz-Harald Frentzen. Com isso, a Williams chegou ao quarto campeão que deixou a equipe no ano seguinte ao título (os outros foram Piquet, Mansell e Prost). Villeneuve se aproveitou e conquistou seu único título na F1, superando o novo companheiro. Mais um título de construtores para a galeria britânica.
Heinz-Harald Frentzen, Williams-Mecachrome FW20, 1998

Heinz-Harald Frentzen, Williams-Mecachrome FW20, 1998

Foto de: LAT Images

Nesta temporada, a Renault saiu da F1 como fornecedora de motores e a Williams fez parceria com a Mecachrome. Apesar de a nova unidade ter relação com a montadora francesa, o rendimento caiu e a McLaren foi dominante. Impulsionada pela Mercedes, a equipe britânica faturou o título de construtores e o de pilotos com o finlandês Mika Hakkinen.
Ralf Schumacher, Williams-Supertec	FW21, 1999

Ralf Schumacher, Williams-Supertec FW21, 1999

Foto de: LAT Images

O nome Mecachrome mudou para Supertec, mas o rendimento seguiu inferior ao de McLaren e Ferrari. Os italianos levaram entre os construtores e Hakkinen foi bi. Neste ano, Villeneuve e Frentzen deram lugar ao alemão Ralf Schumacher e ao italiano Alessandro Zanardi, mas o desempenho não melhorou.
Jenson Button, Williams-BMW FW22, 2000

Jenson Button, Williams-BMW FW22, 2000

Foto de: Sutton Motorsport Images

Neste ano, a parceria de fornecimento de motores com a BMW começou e a Williams voltou a ganhar força. Com o britânico Button na vaga de Zanardi, a equipe ficou em terceiro entre os construtores.
Ralf Schumacher, Williams-BMW	FW23, 2001

Ralf Schumacher, Williams-BMW FW23, 2001

Foto de: BMW AG

Button foi para a Benetton e o colombiano Juan Pablo Montoya assumiu a vaga. A Williams se consolidou como terceira força, atrás da consolidada Ferrari (que conquistou o bi consecutivo entre construtores e pilotos, com Michael Schumacher) e da McLaren.
Juan Pablo Montoya, Williams-BMW	FW24, 2002

Juan Pablo Montoya, Williams-BMW FW24, 2002

Foto de: BMW AG

O colombiano foi mantido ao lado de Ralf Schumacher e ficou em terceiro entre os pilotos, atrás de Michael e do brasileiro Rubens Barrichello, também da Ferrari. A BMW foi vice de construtores.
Ralf Schumacher, Williams-BMW	FW25, 2003

Ralf Schumacher, Williams-BMW FW25, 2003

Foto de: Sutton Motorsport Images

Novamente, Montoya ficou em terceiro (desta vez atrás de Michael e do finlandês Kimi Raikkonen, da McLaren) e a Williams foi vice.
Juan Pablo Montoya, Williams-BMW	FW26, 2004

Juan Pablo Montoya, Williams-BMW FW26, 2004

Foto de: BMW AG

Nesta temporada, o brasileiro Antonio Pizzonia substituiu Ralf Schumacher em duas etapas. Montoya caiu para quinta e a Williams para quarto. O ano também foi o último do monopólio Michael Schumacher/Ferrari.
Mark Webber, Williams-BMW FW27, 2005

Mark Webber, Williams-BMW FW27, 2005

Foto de: Sutton Motorsport Images

Montoya foi para a McLaren e o australiano Webber assumiu sua vaga, enquanto Pizzonia e o alemão Nick Heidfeld se alternaram para substituir Schumacher, que foi para a Toyota. A Williams caiu para o quinto posto entre os construtores. A Renault e o espanhol Fernando Alonso deram as cartas naquele campeonato.
Nico Rosberg, Williams-Cosworth	FW28, 2006

Nico Rosberg, Williams-Cosworth FW28, 2006

Foto de: Alessio Morgese

Depois de sucessivas baixas de desempenho, a BMW saiu da F1 e a Williams recorreu aos motores Cosworth. E ao alemão Rosberg, novo companheiro de Webber na vaga de Heidfeld, que foi para a BMW-Sauber. Ambos fizeram temporada modesta e a enfraquecida equipe caiu para o oitavo lugar. Bi de Alonso/Renault.
Nico Rosberg, Williams-Toyota FW29, 2007

Nico Rosberg, Williams-Toyota FW29, 2007

Foto de: Glenn Dunbar / Motorsport Images

Novo fornecedor de motor, a japonesa Toyota, e novo piloto, o austríaco Alexander Wurz, na vaga de Webber, que foi para a Red Bull. Progresso: quarto posto entre os construtores, liderados pela McLaren de Alonso e do britânico Lewis Hamilton. O campeão foi Raikkonen, em sua 1ª temporada na Ferrari.
Kazuki Nakajima, Williams-Toyota FW30, 2008

Kazuki Nakajima, Williams-Toyota FW30, 2008

Foto de: Sutton Motorsport Images

O japonês Nakajima assumiu a vaga de Wurz e o time voltou a cair para o oitavo posto. Ferrari campeã de construtores e Hamilton entre os pilotos, para azar do brasileiro Felipe Massa, da escuderia italiana.
Nico Rosberg, Williams-Toyota FW31, 2009

Nico Rosberg, Williams-Toyota FW31, 2009

Foto de: Glenn Dunbar / Motorsport Images

Mesmos pilotos, uma posição acima: sétimo lugar. A campeã foi a improvável Brawn, que deu a Button seu único título.
Nico Hulkenberg, Williams-Cosworth FW32, 2010

Nico Hulkenberg, Williams-Cosworth FW32, 2010

Foto de: Andrew Ferraro / Motorsport Images

A Toyota deixou a F1 e a equipe britânica voltou para os motores Cosworth. Novos pilotos também: o novato alemão Hulkenberg, vindo de título da GP2, e Barrichello, que correra pela Brawn. Neste ano, o alemão Sebastian Vettel conquistou seu primeiro de quatro títulos entre os pilotos. A proporção foi a mesma com a Red Bull entre os construtores. Já a Williams ficou no sexto posto.
Rubens Barrichello, 	Williams-Cosworth	FW33, 2011

Rubens Barrichello, Williams-Cosworth FW33, 2011

Foto de: XPB Images

Barrichello ganhou um novo companheiro: o venezuelano Pastor Maldonado, que trouxe o patrocínio da PDVSA e desbancou Hulk. E a Williams caiu para o nono lugar.
Pastor Maldonado, Williams-Renault	FW34, 2012

Pastor Maldonado, Williams-Renault FW34, 2012

Foto de: Sutton Motorsport Images

Troca de motor para a unidade da Renault. Barrichello deixou a F1 e foi substituído pelo conterrâneo Bruno Senna. Maldonado venceu o GP da Espanha, mas a Williams ficou apenas no nono posto entre os construtores.
Pastor Maldonado, Williams-Renault	FW35, 2013

Pastor Maldonado, Williams-Renault FW35, 2013

Foto de: Sutton Motorsport Images

Senna foi substituído pelo finlandês Valtteri Bottas e a Williams se manteve no nono lugar.
Valtteri Bottas, Williams-Mercedes	FW36, 2014

Valtteri Bottas, Williams-Mercedes FW36, 2014

Foto de: Sutton Motorsport Images

Com os novos motores turbo-híbridos, a Williams acertou com a Mercedes para o fornecimento das unidades motrizes. E contratou Massa, substituído por Raikkonen na Ferrari. O brasileiro fez uma pole, uma volta mais rápida e dois pódios, terminando o ano em sétimo. Bottas foi o quarto e a Williams despontou como terceira força, atrás da Red Bull e da dominante Mercedes, que viu Hamilton ganhar seu segundo título.
Valtteri Bottas, Williams-Mercedes	FW37, 2015

Valtteri Bottas, Williams-Mercedes FW37, 2015

Foto de: Sutton Motorsport Images

Mantendo a dupla de pilotos, a Williams estagnou, mas ainda manteve o terceiro lugar entre os construtores, atrás da Ferrari. Mercedes/Hamilton foram dominantes novamente.
Valtteri Bottas, Williams-Mercedes	FW38, 2016

Valtteri Bottas, Williams-Mercedes FW38, 2016

Foto de: Sutton Motorsport Images

Neste ano, Rosberg superou Hamilton na briga da suprema Mercedes. Já a Williams seguiu estagnada e começou sua queda vertiginosa, caindo para o quinto posto entre os construtores.
Lance Stroll, Williams-Mercedes	FW40, 2017

Lance Stroll, Williams-Mercedes FW40, 2017

Foto de: Sutton Motorsport Images

Massa se aposentaria ao fim de 2016, mas Rosberg resolveu sair por cima e deixou a Mercedes com uma vaga aberta. Ela foi ocupada por Bottas, então a Williams persuadiu o brasileiro a seguir na F1 por mais uma temporada. Ao seu lado, o novato canadense - e rico - Stroll. O playboy conseguiu um pódio altamente improvável em corrida que poderia ter sido vencida por Massa no Azerbaijão, mas o brasileiro quebrou. E a equipe estacionou no quinto lugar entre os construtores, liderados pela Mercedes, que viu Hamilton voltar a ser campeão.
Lance Stroll, Williams-Mercedes	FW41, 2018

Lance Stroll, Williams-Mercedes FW41, 2018

Foto de: Williams

Massa deixou a F1 e foi substituído pelo russo Sergey Sirotkin, que seduziu a Williams com o dinheiro de seus patrocinadores. Com uma fraca dupla de pilotos e um carro que parecia ter parado em 2014, a equipe fez sua pior temporada na categoria e ficou na lanterna do campeonato, novamente vencido por Mercedes/Hamilton.
George Russell, Williams-Mercedes FW42, 2019

George Russell, Williams-Mercedes FW42, 2019

Foto de: Mark Sutton / Motorsport Images

Stroll foi para a Racing Point e Sirotkin foi preterido pelo polonês Robert Kubica, que voltou à F1 ao lado do novato britânico George Russell, campeão da F2 em 2018. Apesar do talento do jovem e do ponto conquistado pelo veterano na Alemanha, a Williams viveu a pior temporada de sua história, superando 2018.
43

Be part of Motorsport community

Join the conversation
Artigo anterior Laureus: Hamilton e Márquez se enfrentam e Mercedes é destaque; veja
Próximo artigo F1: Chefão da Red Bull quer "pelo menos cinco vitórias" em 2020

Top Comments

Ainda não há comentários. Seja o primeiro a comentar.

Sign up for free

  • Get quick access to your favorite articles

  • Manage alerts on breaking news and favorite drivers

  • Make your voice heard with article commenting.

Motorsport prime

Discover premium content
Assinar

Edição

Brasil