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Wolff descarta contratar Verstappen para evitar hostilidade como Hamilton e Rosberg em 2016

Chefe da Mercedes falou mais sobre a tensa temporada de 2016 no podcast oficial da F1

Lewis Hamilton, Mercedes-AMG F1, 1st position, and Max Verstappen, Red Bull Racing, 3rd position, spray Champagne on the podium

Lewis Hamilton, Mercedes-AMG F1, 1st position, and Max Verstappen, Red Bull Racing, 3rd position, spray Champagne on the podium

Charles Coates / Motorsport Images

Um pedido muito recorrente dos fãs da Fórmula 1 nas redes sociais é a contratação de Max Verstappen pela Mercedes para correr ao lado de Lewis Hamilton, por dois motivos: para que o britânico tenha um rival a altura, já que Valtteri Bottas não consegue bater de frente com o hexacampeão, e para que o holandês possa ter um carro vencedor em mãos. Mas Toto Wolff, chefe da equipe, voltou a descartar essa possibilidade.

No momento, Verstappen tem um contrato de longa duração com a Red Bull, até o final de 2023, mas depois que o holandês teve sucessivos abandonos devido a problemas com o motor Honda, surgiu a informação de que ele teria uma cláusula de saída que pode ser acionada para a temporada de 2022.

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Por outro lado, muitos que pedem Verstappen na Mercedes, também questionam se, com isso, o domínio absoluto que Hamilton tem na F1 nos últimos anos continuaria com a mesma facilidade.

No entanto, a pessoa que seria responsável por fazer esse duelo virar realidade, não quer que isso aconteça. Em entrevista ao Beyond the Grid, podcast oficial da F1, Wolff falou que aprendeu o suficiente com o confronto entre Hamilton e Rosberg para concluir que não tem interesse em ver uma repetição de algo do tipo.

"Com o conhecimento que tenho agora, isso não é mais uma opção", disse. "Nós nunca iremos entender exatamente o que aconteceu na relação entre Nico e Lewis. Isso vem há um longo tempo, desde seus dias no kart e em categorias juniores".

"Vimos como a amizade deles se transformou em rivalidade, e depois em hostilidade. Aquela dinâmica que vimos entre eles foi muito difícil de compreender. Tudo começou quando entrei para a equipe em 2013 e, ao longo do tempo, foi piorando".

"Foi algo muito difícil de lidar. Nas reuniões de equipe, havia uma energia muito negativa no ar. A certa altura, chegamos a um ponto em que não era mais aceitável. Aí conversamos sobre isso, mas a hostilidade entre eles permaneceu".

Mas Rosberg surpreendeu o paddock ao anunciar sua aposentadoria da F1 dias após conquistar o título de 2016. E com a chegada de Valtteri Bottas no início de 2017, o clima mudou.

"A chegada de Valtteri foi um alívio para a equipe. É revigorante que não tivemos isso desde que ele se juntou a nós".

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