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Conheça o japonês que disputa o Rally Dakar aos 74 anos

No rali mais perigoso do mundo desde 1983, Yoshimasa Sugawara dá apoio a jovens pilotos e navegadores

#528 Hino: Yoshimasa Sugawara, Mitsugu Takahashi

Foto de: willyweyens.com

#524 Hino: Yoshimasa Sugawara, Katsumi Hamura, Yoko Wakabayashi
#524 Hino: Yoshimasa Sugawara, Katsumi Hamura, Yoko Wakabayashi
#528 Hino: Yoshimasa Sugawara, Mitsugu Takahashi
#532 Hino: Yoshimasa Sugawara, Katsumi Hamura
#520 Hino: Yoshimasa Sugawara, Katsumi Hamura
#520 Hino: Yoshimasa Sugawara, Katsumi Hamura
#520 Hino: Yoshimasa Sugawara, Katsumi Hamura
#520 Hino: Yoshimasa Sugawara, Katsumi Hamura
#520 Hino: Yoshimasa Sugawara, Katsumi Hamura
#520 Hino: Yoshimasa Sugawara, Katsumi Hamura
#520 Hino: Yoshimasa Sugawara, Katsumi Hamura

Yoshimasa Sugawara é o piloto mais longevo dos que estão competindo no Dakar 2016. A bordo do caminhão #528, ele está na 36° posição na classificação geral, com 14 horas de diferença para o líder, Gerard de Rooy. Isso tudo aos 74 anos. 

Mas enquanto alguns pilotos se queixam das altas temperaturas no trecho de Belen, um dos que mais castigaram pilotos e navegadores, para o japonês não foi bem assim.

"Não houve nenhum problema. Senti um pouco quente", disse. Em seguida, ele brinca: "quem sofreu foi o caminhão, que começou a superaquecer."

O competidor conheceu o Dakar por meio de uma revista e se aventurou pela primeira vez em 1983, quando o rali tinha como palco principal o deserto do Saara. Já correu de moto, carro e está na competição de caminhões desde 1992. 

Falando com o MOTORSPORT.COM, ele sempre adverte que seu inglês é limitado e diz: "paciência, paciência e podemos conversar", enquanto completa a frase com algumas palavras em japonês junto com algumas mímicas.

Sugawara caminha ao redor de seu caminhão, analisando as mudanças nos últimos anos: "tem sido um Dakar muito difícil, mas gosto disso, amo correr."

Para ele, é importante chegar ao rali na melhor forma possível e para conseguir isso, investe seu tempo treinando nas motos, seu primeiro amor no Dakar.

"Fiz uma corrida de três mil quilômetros em uma motocicleta, só faço isso para manter a forma."

"Tento fazer 100 quilômetros por dia, mas nem sempre é possível. Não faço mais nada, mas o físico é muito importante no Dakar", afirma.

Ao seu lado estão jovens pilotos e navegadores, que estão sempre a procura de apoio.

"Ensino muito a parte mecânica a eles porque isso é muito importante. Administrar a corrida também é conhecer bem seu caminhão."

Ao final desta frase, Sugawara se despede para planejar a próxima etapa.

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