Alonso: "Não é bom ficar feliz largando em 13º"

Fernando Alonso, da McLaren, não conseguiu passar ao Q3 pela terceira semana consecutiva, mas diz que está feliz e não espera grandes mudanças até a Hungria

Fernando Alonso, McLaren MCL33

Fernando Alonso, McLaren MCL33

Manuel Goria / Motorsport Images

Fernando Alonso, McLaren MCL33
Fernando Alonso, McLaren, in his cockpit
Fernando Alonso, McLaren MCL33
Fernando Alonso, McLaren MCL33
Fernando Alonso, McLaren
Fernando Alonso, McLaren MCL33 with aero paint on front wing
Fernando Alonso, McLaren MCL33
Fernando Alonso, McLaren
Fernando Alonso, McLaren MCL33

Fernando Alonso não conseguiu passar para o Q3 neste sábado no Red Bull Ring. O piloto da McLaren espremeu ao máximo seu MCL33, mas o carro laranja o deu uma posição na metade inferior do grid.

Fernando Alonso vai largar em 13º após a penalidade de cinco posições no grid imposta a Charles Leclerc pela instalação de uma nova caixa de câmbio após os problemas da Sauber no terceiro treino livre.

Alonso repete o resultado de classificação alcançado no Bahrein e na China e melhora em relação às duas últimas provas da Fórmula 1, na França e no Canadá.

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"Eu tentei fazer a melhor classificação possível e... no geral eu estou feliz, eu acho. Não é certo feliz largando em 13º, é verdade, mas depois de Mônaco e Barcelona, é a nossa terceira melhor classificação de todo o ano [na verdade, é a quinta, depois da décima posição na Austrália e 12ª no Azerbaijão], por isso não é ruim. Esta é a nossa posição, digamos", disse aos microfones da Movistar + F1.

"Tenho a referência no volante e vinha dois décimos pior e tentei fazer as duas últimas duas curvas dando o máximo para tentar conseguir esses décimos extras, mas foi em uma volta que não vinha bem", explicou o espanhol sobre seu ataque desesperado nas duas últimas curvas, onde ele perdeu um pedaço da asa dianteira.

Alonso deixou claro que isso é o que a McLaren tem feito, pelo menos, na Hungria, na continuidade dos GPs da França, Áustria e Grã-Bretanha.

"O calendário está tão apertado que com Paul Ricard, Áustria e Silverstone tão próximos, os carros são mais ou menos os mesmos, esperamos que na Hungria ou na Alemanha, no final do mês, possamos ter uma melhora substancial", disse.

"Há algumas corridas para continuar tentando chegar à frente e essa é a batalha que temos um pouco aos sábados. O grupo do meio é muito equilibrado, você pode ser do 8º ao 9º ou fora no Q1. Aqui temos que melhorar esses dois ou três décimos que fazem você pular cinco ou seis posições, porque tudo é muito apertado, é o que vamos tentar nas próximas corridas.”

O espanhol chegou a usar o pneu macios em suas primeiras tentativas no Q2 e deixou claro que foi devido ao fato de que não tinha mais nenhum jogo novo do ultramacio.

"Não tínhamos mais. Tínhamos apenas um jogo dos ultramacios. Por isso usamos um amarelo e outro com roxo. A verdade é que iam parecidos, mesmo no final com o preto fui mais lento nas últimas curvas. Há muita igualdade em uma volta entre compostos e na corrida é claro que será o pneu a evitar. Tentamos apenas usar os pneus supermacios e macios", explicou.

Sobre o novo modo de classificação que a Renault estreou neste fim de semana, Alonso deixa claro que eles usaram, mas não sabe de quanto foi a melhora do fornecedor francês.

Nós o colocamos no limite e confiamos que dará algo mais. Mas é difícil fazer uma comparação direta entre o mapa anterior e este. Eles vão ver os dados e tenho certeza de que nos dá algo", concluiu.

Confira o guia do circuito da Áustria

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