Após 6º, Palmer diz que sairá da Renault “de cabeça erguida”

Britânico não vê motivo para não estar no grid no ano que vem e se anima para as próximas seis corridas

Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17

Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17

Sutton Motorsport Images

Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team, after Q2
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17 locks up
The car of Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17 is pushed by mechanics

Sem pontuar até o GP de Cingapura e já avisado que não fica na Renault para o próximo ano, Jolyon Palmer acredita que seu bom resultado em Marina Bay lhe dê moral para terminar bem a temporada e conseguir um lugar na F1 no próximo ano.

Na primeira corrida noturna sob chuva da história, o britânico foi o sexto. No entanto, ele diz que poderia ter pontuado antes neste ano.

"Honestamente, não sinto nenhuma diferença das 14 corridas anteriores", disse o britânico ao Motorsport.com.

"A pressão está na F1. Eu sempre quero andar bem. Mesmo no início do ano, eu queria ficar à frente e eu precisava de bons resultados. Desejava que este resultado ocorresse antes, mas foi um ano difícil.”

"Ainda isso é apenas 1 de 20 (da temporada). Ainda estou focado a cada corrida, e com seis corridas para o fim, seja lá qual for o meu futuro, ele estará nos meus resultados.”

"Mas eu quero fazer o melhor em cada corrida e deixar o time de cabeça erguida no final do ano. Espero que haja muitos outros resultados como este."

Palmer diz que sempre se sentiu capaz de resultados como o produzido em Cingapura, mas diz que as circunstâncias conspiraram contra ele várias vezes.

"Em Spa, nós deveríamos ter tido bons pontos já, mas houve a punição por conta do câmbio e ficamos presos no trânsito", explicou. "Então, em Monza, começamos atrás e não terminamos a corrida.”

"Mas as performances desses dois fins de semana foram muito competitivas com o que temos. E, finalmente, estamos aqui.”

"O carro só vai melhorar nas próximas corridas, o que me dá muita confiança. Eu consegui pontos na Malásia no ano passado, então neste ano espero que possamos obter mais."

Seis corridas para provar

Palmer sabe que ele estará na Renault até o final desta temporada, mas ainda espera encontrar uma oportunidade na F1 – potencialmente na Williams, que ainda pensa em substituir Felipe Massa.

Para ele, os pontos de Cingapura não mudaram nada, mas pelo menos isso lembrará outras equipes de seu potencial.

"Temos finalmente um resultado no papel", disse Palmer. "Poderia ter feito muito mais, em Silverstone, Baku e muitas outras corridas neste ano. Finalmente tivemos um fim de semana inteiro em que tudo deu certo.”

"Claro que há um pouco de sorte, com algumas pessoas abandonando na frente, mas finalmente é um resultado no papel e isso conta muito. Tenho mais seis corridas para mostrar o que posso fazer e espero que outras pessoas possam ver o que estou fazendo."

Ele acrescentou: "Foi uma temporada difícil. É decepcionante não estar aqui no próximo ano, mas há seis corridas para o fim e o carro deve ser forte. Também fui forte nessas corridas no ano passado.”

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