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Balanço de meio de ano da F1: Sauber e a série de tropeços

O Motorsport.com inicia agora uma retrospectiva da primeira fase da temporada de 2017 da F1. Começamos com a Sauber, equipe que viveu problemas dentro e fora da pista.

Marcus Ericsson, Sauber C36, Pascal Wehrlein, Sauber C36

Foto de: Charles Coates / Motorsport Images

A Sauber completou a primeira fase da temporada de 2017 na 10ª e última posição entre os construtores.
Pascal Wehrlein foi responsável por marcar os cinco pontos do time até agora. Marcus Ericsson ainda não saiu do zero na tabela.
A Sauber já começou a temporada em situação complicada. Com problemas financeiros, o time fechou acordo para competir em 2017 com um motor da Ferrari do ano passado.
Para piorar, a equipe enfrentou um outro contratempo. Wehrlein se lesionou em um acidente na Corrida dos Campeões e ficou de fora das duas primeiras corridas do ano.
Seu substituto foi Antonio Giovinazzi, protegido da Ferrari, que conquistou um 12º lugar como melhor resultado.
Com um carro pouco competitivo, a Sauber teve desempenho apagado na primeira metade do ano. O time constantemente era eliminado na primeira fase do Q1 e ocupava as últimas posições do pelotão.
Wehrlein teve momentos de altos e baixos. Conseguiu pontuar por duas vezes, na Espanha e no Azerbaijão, mas viveu episódios como o susto de Mônaco, quando foi tocado por Jenson Button.
Ericsson, por sua vez, ainda não se encontrou. O sueco vem levando a pior no duelo interno contra Wehrlein e ainda não esteve em posição realista de marcar pontos.
Nos bastidores, a situação também foi complicada para a Sauber. A chefe, Monisha Kaltenborn, se desligou do time após se desentender com o grupo de investimento dono da Sauber.
Quem assumiu a chefia da equipe foi Frederic Vasseur, antigo dirigente da Renault.
Além disso, a situação dos motores enfrentou reviravoltas. A Sauber chegou a anunciar acordo com a Honda, mas cancelou a parceria para renovar com a Ferrari.
Assim, o objetivo do time é ter uma segunda metade de temporada consistente para que, em 2018, possa dar um salto de qualidade, já que voltará a utilizar motores Ferrari atualizados.
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