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Barrichello revela "barato" e vontade de ficar na F-1

Brasileiro afirma que dá preferência a renovação com a Williams e que irá à fábrica para conhecer projeto na semana que vem

Barrichello está em seu segundo ano na Williams

Rubens Barrichello pode ter 39 anos e ser o piloto mais experiente da história da Fórmula 1, mas ainda fica com a mão suada antes de uma competição, online que seja. O piloto brasileiro garantiu ao TotalRace que seu desejo é seguir na categoria no ano que vem.



“É lógico que meu maior objetivo é vencer. Eu estou aqui para vencer. Foi assim nos tempos áureos, foi assim nos tempos difíceis e o que me faz voltar para cá é esse grande barato que tenho pela velocidade. Isso ainda está à tona, sem dúvida nenhuma. Fiz esses dias uma competição na internet em que minha mão suava na largada. É vontade mesmo de velocidade, de competição, eu tenho uma paixão grande por isso.”

Barrichello afirmou que sua prioridade é seguir na Williams.

“Há momentos difíceis na carreira e estou vivendo um deles. Mas passar por cima das dificuldades e fazer com que o carro melhore é um grande barato também. Tenho muita vontade de continuar no ano que vem, mas não tenho um contrato. Estou falando com a equipe, conversando com outras por fora, mas basicamente pensando que, se eu vim para cá foi para construir um ambiente vencedor, e eles estão modificando tudo. Então, talvez seja uma grande chance de mudar certas coisas.”


O piloto brasileiro deve iniciar as negociações para valer em breve, após reunir-se com o novo recruta da equipe e conhecer o projeto.


“Segunda-feira estarei na fábrica, vou conhecer o Mike Coughlan e, daí para frente, a gente vai começar a conversar mais seriamente sobre um futuro que não deve ser decidido antes da pausa (de agosto). Quero saber qual é o projeto para o ano que vem e descobrir se o barato vai continuar ou se vai ser outro ano de sofrimento. Estou mais experiente, com a mesma velocidade e muita vontade, mas eu quero ter um carro competitivo, porque chega uma hora em que há outros empecilhos. Mas a verdade é que eu tenho um grande barato e quero continuar.”

Apesar da cautela na decisão, Barrichello não quer prolongar muito as negociações. Lembra-se dos tempos de incerteza ao final de 2008, quando ficou sem contrato até Ross Brawn chamá-lo praticamente às vésperas dos testes para a temporada seguinte.

“Eu não gostaria que a decisão ficasse para dezembro. Isso já aconteceu com a Brawn e foi horrível. Mas ao mesmo tempo que foi um dos piores momentos da minha vida, foi também muito bom, porque eu continuei firme e forte no meu pensamento. Mas espero que este não seja o caso. Se chegar até lá, é porque as pessoas estão em dúvida e certas coisas estarão para acontecer.”

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