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Button: Não sinto falta da Fórmula 1

Inglês revela que ano ausente da categoria o fez voltar a ter o amor pelo automobilismo, elogia IMSA e descarta Indy e Fórmula E

Jenson Button, McLaren

Jenson Button, McLaren

Zak Mauger / Motorsport Images

Jenson Button, McLaren
Jenson Button, McLaren
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 and Jenson Button, McLaren on the podium
Race winner Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1, is interviewed by Jenson Button, McLaren, on the podium
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 talks, Jenson Button, McLaren in parc ferme
Jenson Button, McLaren
Jenson Button, fans and banners
Race winner Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1, is interviewed by Jenson Button, McLaren, on the podium
Ricky Wilson of the Kaiser Chiefs, Jenson Button, McLaren
Jenson Button, McLaren
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1, Jenson Button, McLaren and Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 on the podium
Fernando Alonso, McLaren MCL32

A participação de Jenson Button nos 1.000 Km de Suzuka ajudou a reavivar seu entusiasmo pelo esporte, e o que fez decidir em retornar às competições em tempo integral em 2018.

Falando durante evento no Japão nesta sexta-feira, o inglês disse que o ano de distância da F1, apesar de sua única participação em Mônaco, foi essencial para refletir sobre sua carreira e perceber exatamente o que ele queria fazer.

"Foi necessário", disse Button sobre seu ano nos Estados Unidos. "Muitas coisas aconteceram na minha carreira que não tive tempo de pensar."

"Eu precisava deste ano para me sentar e conversar um pouco sobre o que aconteceu. Foi bom."

"Obviamente, fiz a prova em Mônaco. A corrida podemos esquecer, mas amei a classificação. Conduzindo esses monstros em Mônaco... o que realmente se destaca é guiar um carro de 2017, que é bastante especial. Mas sinto falta da F1? Não."

"Sinto falta de corrida. Eu meio que me apaixonei um pouco pelo automobilismo. Penso que fiquei tempo demais correndo na F1."

Button disse que a corrida de Suzuka reavivou seu entusiasmo em voltar a correr no próximo ano.

"Eu me afastei disso, não obtivemos um resultado muito bom, mas eu vim e senti que tinha o amor de volta", disse ele. "Eu absolutamente adorei."

"Assim que terminamos, queria voltar ao carro e fazer tudo de novo. Fazia um tempo que não sentia isso."

"Tenho vontade de guiar qualquer coisa, para ser justo. No próximo ano vou correr em algo. Eu não sei o que ainda, seja nos Estados Unidos, na Europa ou no Japão. Eu não sei."

"Existem algumas opções e quero fazer uma temporada completa e levá-la devidamente a sério."

Indy 'me assusta'

Enquanto o Button ainda pode continuar alguma relação de trabalho com a McLaren, tendo sido piloto reserva neste ano, ele diz que seu foco é principalmente encontrar um cockpit em tempo integral em carros esportivos.

Quando perguntado sobre qual categoria se sente atraído, ele disse: "Acho que o IMSA, não sei como é chamado agora, carros Protótipo, eu adoro que há uma seleção de tipos de carros que eles correm e então podem fazer o seu próprio, com o pacote aerodinâmico e a unidade de energia. Portanto, há alguns fabricantes correndo lá, o que é ótimo.

"É um esporte que vem crescendo. A categoria GT é excelente, mas não tenho certeza de que eu possa estar em um carro sendo ultrapassado por carros protótipo. Isso é algo que não consigo entender.

"Eu adoraria fazer Le Mans em algum momento, mas não tenho certeza de que é o momento certo. Acho a LMP2 incrível, há muitos times, são muitos pilotos talentosos, mas você tem LMP1. Não consigo entender um carro que seja 20 segundos mais lento do que outro."

Button deixa claro, no entanto, que não tem interesse em outras categorias de monopostos, como Indy ou Fórmula E.

"Sem interesse. Na Indy existem alguns ótimos pilotos, mas isso me assusta", disse ele. "Estou impressionado que eles ainda corram. Caras muito corajosos. Mas eu não faria. Eu não sinto que seja necessário neste momento da minha carreira."

"Fórmula E, definitivamente tem seu lugar, acho que é ótimo para fabricantes, para a tecnologia que está sendo usada, vai continuar crescendo, mas, novamente, não é algo que me excita."

"Eu quero correr e me divertir. Eu quero ouvir o motor rugir. Eu quero guiar algo que tenha mais de 600 cavalos. É com o que eu cresci."

"Eu costumava ir a lugares como Donington ou Castle Combe e você veria esses carros loucos, um turbo Porsche com 900hp correndo contra um mini com um grande motor louco!"

"É o que amei, amei a potência e os pilotos totalmente fora de controle o tempo todo."

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