Chefe da Red Bull diz que direito a veto da Ferrari era "seguro" para F1
Red Bull foi prejudicado recentemente por um veto da escuderia ao teto nos valores do fornecimento de motores
Foto de: Ferrari Media Center
Chefe de equipe da Red Bull, Christian Horner acredita que a decisão de dar poder de veto para a Ferrari foi correta em um primeiro momento, embora seja agora motivo de controvérsia.
Ex-dirigente da Ferrari e atual presidente da FIA, Jean Todt expressou recentemente a sua frustração após ter bloqueado uma mudança que garantiria motores mais baratos para as equipes. A proposta era criar um teto de US$ 12 milhões na venda dos atuais motores.
Com o veto do time de Maranello, a FIA está determinada a encontrar uma solução alternativa para 2017 de ter um fornecedor independente para as escuderias menores, embora a ideia já tenha encontrado alguns críticos como a Sauber.
A Red Bull é uma das equipes prejudicadas com o novo regulamento dos motores híbridos. Com o fim da parceria com a Renault, a escuderia não tem ainda propulsor para 2016 após fracasso nas negociações com Mercedes, Ferrari e Honda.
Horner, que foi um dos dirigentes que permitiu que a Ferrari mantivesse o veto em discussões, disse que não havia nenhuma questão em retirar o privilégio naquele momento, porque parecia ser melhor para todas as equipes.
“Naquele momento do veto (ser reconfirmado), parecia talvez ser mais seguro que a Ferrari tivesse o veto, porque podia realmente proteger as equipes”, disse Horner.
“Ferrari está realmente um pouco diferente agora, portanto o vento pode funcionar em duas direções.”
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