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Chefe da Williams questiona se enfoque da Haas é bom para F1

Para Pat Symonds, parceria técnica com a Ferrari sem dúvidas é boa para a equipe, mas em sua avaliação a categoria precisaria de mais ênfase nos construtores

Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16

Foto de: XPB Images

Pat Symonds, Williams F1 Team, Chief Technical Officer
Sixth placed Romain Grosjean, Haas F1 Team with Gene Haas, Haas Automotion President; Steve Jones, Channel 4 F1 Presenter Mark Webber, Porsche Team WEC Driver and Channel 4 Presenter and David Coulthard, Red Bull Racing and Scuderia Toro Advisor and Channel 4 F1 Commentator
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-16

A Fórmula 1 pode estar na direção errada em relação à maneira como a Haas chegou à F1, apesar de sua estreia brilhante com pontos no GP da Austrália, disse o chefe técnico da Williams, Pat Symonds.

Haas produziu uma das maiores surpresas da abertura da temporada quando o bom momento para uma troca de pneus durante o período de bandeira vermelha ajudou Romain Grosjean a garantir um sexto lugar.

Mas, apesar do prazer que muitos sentiram com a performance de estreia da equipe Haas, Symonds questionou se é certo que as equipes escolham a rota de "carros clientes".

"Eu acho que o status de ser um construtor está sendo gradualmente corroído", disse Symonds. "E alguns gostariam que ele fosse completamente corroído.

"Eu acho que o que a Haas tem feito é bom para ela, mas eu não sei se essa é a maneira que F1 deve seguir".

"É totalmente legal, mas é realmente o que quer a F1? Eu não tenho certeza."

Peças Listadas

A Haas formou uma parceria técnica com a Ferrari, que, assim como motores incluiu o fornecimento do máximo de componentes do carro da Ferrari permitidos nos termos da regulamentação das "peças listadas".

Symonds acredita que a expansão que as equipes estão autorizados a compartilhar poderia finalmente significar o desaparecimento das equipes de construtor.

"Eu acho que quando nós tivemos as peças listadas, as peças listadas originais, foi bastante pragmático", disse ele.

"Permitiu comprar algumas coisas sensíveis como transmissões que são de alto valor, e baixo impacto de desempenho. Mas isso está se reduzindo, e alguns queriam reduzir ainda mais.

"Eu preferiria que a F1 tivesse mais ênfase em construtores."

Reportagem adicional de Andrew van Leeuwen

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