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Chefe diz que Honda necessitava de mudança de time

Yusuke Hasegawa afirma que fabricante precisava mudar conceito de motor para 2017 e acredita em potencial futuro

Yusuke Hasegawa, Senior Managing Officer, Honda, with Franz Tost, Team Principal, Scuderia Toro Ross

Yusuke Hasegawa, Senior Managing Officer, Honda, with Franz Tost, Team Principal, Scuderia Toro Ross

Charles Coates / Motorsport Images

Yusuke Hasegawa, Head of Honda Motorsport
Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32
Yusuke Hasegawa, Head of Honda Motorsport and Eric Boullier, McLaren Racing Director at the McLaren
Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32
Fernando Alonso, McLaren MCL32
Fernando Alonso, McLaren MCL32
Fernando Alonso, McLaren MCL32

Depois de um período de três anos bastante abaixo do esperado na equipe McLaren, a Honda terá uma nova casa na Fórmula 1 em 2017. A montadora será fornecedora da Toro Rosso em 2018 após desavenças com o time de Woking devido à má performance de seus propulsores.

No entanto, para Yusuke Hasegawa, chefe da montadora na F1, a mudança será positiva.

"Um novo desafio e estabelecer novas relações com as pessoas é sempre emocionante", disse Hasegawa em entrevista ao site oficial da Honda.

"Do ponto de vista da experiência para esta era da Honda, será a primeira vez que mudamos de equipe e teremos uma melhor compreensão do que é uma situação normal. Nós só conhecemos as coisas como McLaren-Honda. Essa será outra oportunidade para expandir nossa compreensão e experiência de uma maneira diferente de trabalhar.”

"Eu acho que precisamos de uma mudança. Do ponto de vista técnico, é bom para nós saber mais sobre outras coisas, como refrigeração ou como a velocidade máxima pode ser diferente em um design de carro diverso.”

"É muito importante entender qual é o padrão."

A divisão da McLaren com a Honda foi impulsionada pelo fato de a fabricante japonesa ter tido problemas durante a primeira metade do campeonato deste ano após revisar o design da unidade de potência.

Hasegawa insiste que a Honda "não se arrepende" ao revisar sua abordagem, o que resultou em um curto prazo de problemas em 2017 e seu eventual divórcio da McLaren.

"Embora tenhamos ido bem em alguns pontos no ano passado, sabíamos que não éramos bons o suficiente para entrar no top-3, então precisávamos mudar o conceito do motor", explicou.

"Não há dúvida de que esta foi a direção certa, mas simplesmente não conseguimos completar o pacote a tempo para o início da temporada de 2017.”

"Isso significou que precisávamos resolver muitos problemas em corridas, mas, se não tentássemos essas modificações, não haveria chance de avançar no longo prazo.”

"Então é por isso que decidimos mudar. Não tenho arrependimentos em tomar essa decisão."

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