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Ecclestone: Lotus não sobrevive sem acordo com Renault

Para chefão da Fórmula 1, time não tem condições financeiras para sobreviver se Renault não concretizar compra de equipe na próxima semana

Pastor Maldonado, Lotus F1 Team

Pastor Maldonado, Lotus F1 Team

XPB Images

Renault logo no motor da Red Bull Racing RB10
Renault logo no caminhão
Bernie Ecclestone
Bernie Ecclestone
Pastor Maldonado, Lotus F1 E23
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB11
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB11
Pastor Maldonado, Lotus F1 E23

Enquanto as negociações para o retorno da Renault como equipe na Fórmula 1 não chegam ao fim, a equipe de Enstone permanece com o futuro indefinido. Gerard Lopez, proprietário do time, diz que "fez o possível" para contribuir com o acordo, mas que a situação já não está nas mãos dele. 

Além disso, o dirigente afirmou que possui um contrato com a Mercedes - atual fornecedora de motores da equipe - como um plano alternativo. Caso tenha que seguir como equipe independente, Lopez disse que isso acontecerá com uma operação significativamente reduzida.

Bernie Ecclestone, chefão da F1, discorda de Lopez. Para o britânico, a Lotus não sobreviverá para 2016 se o acordo com a Renault não se concretizar.

“Tenho certeza de que eles não continuam. Eles têm administrado um negócio sem sucesso, não há dinheiro suficiente para seguir em frente. Não consigo ver como um contrato com a Mercedes ajudaria", disse. 

Questionado se tinha algum palpite sobre o que a Renault fará, o chefão da categoria disse não ter nenhuma novidade sobre o tema e que aguarda o anúncio do CEO da fabricante francesa, Carlos Ghosn. “Sem notícias. Estamos esperando (pela decisão) de Ghosn na segunda-feira", afirmou.

Ecclestone disse ainda que as negociações com a Renault se complicaram quando um acordo direto com a FOM que garantiria motores para a Red Bull em 2016 foram suplantados por um acordo direto entre o time austríaco e a fabricante francesa.

“Fizemos uma proposta, eles responderam. Disseram que estavam felizes com a oferta, mas pediram que mudássemos algumas coisas. Aceitamos comprar motores deles para abastecer as equipes. Eles tinham uma proposta nossa na mesa e garantiríamos os motores para a Red Bull, mas aí eles se acertaram diretamente com a equipe. Estávamos tentando ajudar, eles se resolveram sozinhos", completou.

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