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Ericsson vê Leclerc como companheiro mais complicado na F1

Sueco relata dificuldade para bater monegasco em classificações, mas em corridas crê em panorama igual

Marcus Ericsson, Sauber C37

Marcus Ericsson, Sauber C37

Jerry Andre / Motorsport Images

Em seu quinto ano, Marcus Ericsson falou que o estreante da Sauber, Charles Leclerc, provou ser seu companheiro de equipe mais difícil de bater até agora em sua carreira na Fórmula 1.

Leclerc é um dos pilotos de destaque da temporada de 2018, registrando cinco top-10 e três aparições no Q3 pela revitalizada Sauber, o que levou a especulações ligando-o a uma possível mudança para a Ferrari no ano que vem.

Ericsson inicialmente venceu Leclerc, mas com o monegasco mais adaptado, ele virou o jogo em classificações, fazendo até aqui 9 a 3 e marcando mais pontos.

“Começou muito bem. Nos três primeiros finais de semana eu estava à frente dele, o que foi bom e depois ele esteve melhor”, disse Ericsson ao site Crash.net.

"Ele tem ido muito bem, especialmente nos sábados. Ele tem sido muito impressionante, mas acho que aos domingos nós temos ido muito parecidos. Foi na qualificação onde ele teve a vantagem. Eu sinto que fiz um bom trabalho comparado a ele e que tem sido bom mostrar minha habilidade como piloto com ele, porque não há dúvida de que ele é um piloto super talentoso.”

“Todo mundo o vê como um futuro campeão mundial. Então, andar no mesmo ritmo dele é ótimo.”

Quando perguntado se Leclerc é o companheiro de equipe mais difícil que enfrentou até agora na F1, Ericsson respondeu: "sim".

Ericsson insistiu que não se intimidou com a atenção em torno do nome de Leclerc nesta temporada, e acredita que ele realmente é positivo para o time suíço, além de lhe dar motivação adicional.

"Eu vejo isso como uma coisa positiva, porque significa que os holofotes estão sobre nós como uma equipe e sobre nós como companheiros de equipe e eu vejo isso como uma motivação e uma inspiração, então para mim isso é positivo", explicou ele.

“Eu e Charles nos damos muito bem, então podemos conversar sobre as coisas e discutir as coisas. Então isso tem sido muito bom.”

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