F1: Dono da Haas explica o que Schumacher precisa fazer para seguir na equipe em 2023

Gene Haas não mediu suas palavras sobre Mick enquanto o futuro do alemão, convocado para pontuar até o final da temporada, permanece em suspense dentro da equipe americana

Mick Schumacher, Haas VF-22 crash

Foto de: Steven Tee / Motorsport Images

A Haas confirmou apenas Kevin Magnussen para a temporada 2023 da Fórmula 1 e há alguns nomes circulando como candidatos à segunda vaga, mas a continuidade de Mick Schumacher para um terceiro ano com a equipe ainda não está descartada.

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O piloto alemão parecia estar na corda bamba na primeira parte de 2022 por conta de alguns acidentes pesados, embora tenha conseguido corrigir sua situação marcando os primeiros pontos ao terminar em oitavo em Silverstone, seguido de um sexto lugar no Red Bull Ring.

Quando a categoria voltou das férias de verão, Schumacher foi mais competitivo que Magnussen em várias ocasiões, algo que parecia ter reforçado ainda mais suas chances. No entanto, o filho de Michael Schumacher sofreu um grave acidente na chuva assim que terminou a primeira primeira sessão de treinos livres no GP do Japão, algo que Guenther Steiner considerou como desnecessário.

Gene Haas, dono da equipe norte-americana, esteve em Las Vegas durante a competição da NASCAR, onde também tem equipe, e falou sobre a situação de Schumacher.

"O futuro de Mick será decidido por Mick", disse ele à Associated Press antes de revelar o que a equipe quer do alemão: "Estamos esperando. Precisamos que Mick contribua com alguns pontos e estamos tentando dar a ele o máximo de tempo possível para ver o que ele pode fazer. Se ele quiser continuar conosco, ele tem que nos mostrar que pode marcar mais pontos. É isso que estamos esperando."

 

 

Questionado se Schumacher tem as últimas quatro corridas para provar a Haas, o dono da equipe disse: "Bem, se ele vencer a próxima, ele está dentro. Em algum lugar entre isso há uma área cinzenta." Gene também analisou a situação geral do time na atual competitividade na Fórmula 1 em comparação com outras décadas da categoria mais alta.

"Começamos o ano com um sucesso retumbante e acho que o meio da temporada não foi muito bom e parece que estamos voltando ao nosso jeito habitual de correr. Temos que sair disso. Agora estamos todos separados por dois segundos, então ficou muito mais difícil e não há mais equipes ruins."

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