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F1 revela proposta de especificação de motores para 2021

Categoria acaba com sistema de recuperação de energia térmico e aumenta em 3000 rpm capacidade dos motores a combustão para "melhorar o som"

Valtteri Bottas, Mercedes-Benz F1 W08  and Lewis Hamilton, Mercedes-Benz F1 W08  with rear puncture at the start of the race after colliding with Sebastian Vettel, Ferrari SF70H

Foto de: Sutton Motorsport Images

A FIA divulgou nesta terça-feira (31) a primeira proposta para especificação dos motores da Fórmula 1 a partir de 2021. A entidade manteve as unidades com um motor a combustão V6 de 1.6 litros, aboliu o MGU-H e tentará aumentar o barulho dos carros com 3000 rpm a mais.

A federação diz que a relevância para o desenvolvimento rodoviário continua a ser uma meta. “De acordo com os objetivos delineados pela FIA para o futuro, estes regulamentos - que incluem redução de custo, a manutenção da relevância rodoviária com a tecnologia híbrida e melhora do som dos carros para maior apelo aos fãs – foram apresentados aos representantes dos fabricantes com um roteiro para o desenvolvimento da próxima geração de regulamentos.”

“As propostas compartilhadas hoje foram desenvolvidas conjuntamente pela FIA e pela F1, usando dados e comentários das equipes, fornecedores de unidades de potência e especialistas externos. O quadro geral para a definição da unidade de potência de 2021 estará em vigor e será publicado pela FIA no final de 2017.”

A nova unidade de potência da Fórmula 1 terá a partir de 2021:

- Motor a combustão V6 Turbo Híbrido de 1.6 litros;

- 3000 rpm a mais para melhorar o som;

- Parâmetros de design interno para restringir os custos de desenvolvimento e desencorajar projetos extremos e condições de funcionamento;

- Remoção do MGU-H;

- MGU-K mais poderoso com foco na implantação manual de energia do piloto durante a corrida, juntamente com a opção de economizar energia por várias voltas para fornecer um elemento tático controlado pelo piloto;

- Turbo único com restrições dimensionais e limites de peso;

- Eletrônica e controle de energia padronizados;

- Alto nível de parâmetros de design externo para maior capacidade de troca de mecanismos, como motor, chassi e transmissão;

- Intenção de investigar regulamentos mais rigorosos de combustível e limites de combustíveis usados.

O comunicado da FIA ainda diz que uma série de reuniões começará agora com todas as partes interessadas para discutir o desenvolvimento da proposta “no espírito da mais ampla cooperação possível”.

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