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FIA esclarece situação da Force India com motores

Equipe estabelecida do zero continuará com o número de peças de motor e câmbio de sua antecessora; situação da premiação ainda é incerta

Sergio Perez, Racing Point Force India VJM11

Sergio Perez, Racing Point Force India VJM11

Jerry Andre / Motorsport Images

A FIA esclareceu a situação de motores da Force India para o restante de 2018, com a atenção sendo voltada agora ao status do time quanto à premiação financeira.

Após uma decisão sem precedentes de dar uma nova inscrição à Force India após a compra por parte do consórcio liderado por Lawrence Stroll, a entidade regulamentadora do esporte esclareceu alguns pontos desta equipe que nasce do zero.

Uma questão que surgiu foi se a nova Force India entraria na quantia de motores e câmbio da equipe anterior, ou se poderia começar do zero como, em tese, o regulamento poderia permitir.

Após discussões na Bélgica, a FIA determinou que a Force India deve continuar com a alocação anterior. Ela acredita que agiu no melhor dos interesses da “justiça” para chegar à decisão.

Um comunicado da FIA diz: “Decidimos que o número de elementos da unidade de potência e câmbio mencionados no Artigo 23 do Regulamento Esportivo e usados até agora pelo Sahara Force India Formula 1 Team será mantida pelo Racing Point Force India F1 Team.”

“Foi observado que o chefe do Racing Point Force índia F1 Team expressou isso publicamente antes do acordo.”

Questão da premiação financeira

Esteban Ocon, Force India VJM11 Mercedes, Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-18 Ferrari

Esteban Ocon, Force India VJM11 Mercedes, Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-18 Ferrari

Photo by: Glenn Dunbar / LAT Images

Enquanto que a situação de motor foi oficialmente esclarecida, há novas dúvidas para as equipes rivais quanto à classificação da Force India em termos de premiação financeira.

As equipes rivais concordaram em unanimidade para que a Force India mantenha sua premiação de antes, mas a situação referente ao futuro ainda é incerta.

Normalmente, a equipe precisa terminar no top 10 do Mundial de Construtores em dois dos últimos três anos para poder receber a verba comercial.

Caso isso seja mantido, a nova Force India não poderia receber essa quantia antes de 2020.

Entende-se que esse foi um dos principais assuntos de uma reunião realizada por Lawrence Stroll com alguns rivais no paddock de Spa.

A premiação financeira é um dos principais problemas para a Haas, que, como equipe surgida recentemente, precisou esperar por anos antes que pudesse merecer a verba dos direitos comerciais.

Na sexta-feira, o chefe da Haas, Gunther Steiner, disse: “A FOM precisa explicar o que foi feito. Temos um contrato que diz o que é possível ou não, e, no momento certo, eles irão explicar como irão resolver isso e como funcionará daqui para frente.”

Steiner foi visto em uma reunião com o diretor executivo da F1, Chase Carey, e o diretor esportivo, Ross Brawn, na manhã em Spa.

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