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Fórmula 1 se desculpa com modelo após gafe na bandeirada

Chefe esportivo do campeonato, Ross Brawn disse que modelo canadense não teve nada a ver com erro no fim da prova

Winnnie Harlow, waves the chequered flag

Winnnie Harlow, waves the chequered flag

Mark Sutton / Motorsport Images

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1, and Ross Brawn, Managing Director of Motorsports, FOM
Winnie Harlow, and chequered flag
Winnnie Harlow, waves the chequered flag
Winne Harlow, on the grid

O chefe esportivo da Fórmula 1, Ross Brawn, pediu desculpas à modelo Winnie Harlow após a gafe do último domingo no Canadá.

Durante o GP, Harlow foi convidada a agitar a bandeirada no final no final, mas fez isso antes do tempo porque recebeu instruções erradas de um fiscal.

Brawn usou sua reunião rotineira depois da corrida para pedir desculpas pelo ocorrido, com muitas críticas direcionadas a Harlow nas redes sociais.

"A supermodelo Winnie Harlow foi uma vítima inocente no final da corrida", disse Brawn.

"Ela foi convidada a agitar a bandeira quadriculada, mas foi orientada a fazê-lo após 69 das 70 voltas terem sido completadas.”

"Fiquei triste ao vê-la tão duramente criticada quando, como explicou o diretor de prova Charlie Whiting, tudo se resumiu a um desentendimento entre dois dos fiscais.”

"Winnie simplesmente seguiu as instruções que lhe foram dadas e eu quero me desculpar pela crítica que ela recebeu e a agradeço por apoiar a Fórmula 1."

Brawn disse que a presença de VIPs nas corridas, e seu envolvimento em coisas como o procedimento da bandeira quadriculada, pode ajudar a atrair novas audiências para a F1.

Ele acrescentou: "Algo semelhante aconteceu na China em 2014, mas nesse caso não era uma celebridade agitando a bandeira.”

"Como diz o ditado, 'errar é humano' e todos nós - pilotos, gerentes, engenheiros, mecânicos, jornalistas e fãs - cometemos erros.”

"O importante é aprender com eles e tentar impedi-los de acontecer novamente no futuro".

Ele disse que vê como prioridade preservar a história da F1 com iniciativas como a de Jacques Villeneuve dirigindo o carro de seu pai, a Ferrari 312 T3 de 1978, no 40º aniversário da primeira vitória de Gilles.

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