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Furioso, Alonso detona FIA: "precisamos é de bom senso"

Indignado com punição recebida no GP de Abu Dhabi, Fernando Alonso critica duramente Federação Internacional de Automobilismo

Fernando Alonso, McLaren

Foto de: McLaren

Fernando Alonso, McLaren Honda
Fernando Alonso, McLaren MP4-30
Fernando Alonso, McLaren Honda
Fernando Alonso, McLaren Honda
Fernando Alonso, McLaren Honda
Race start
Race start
Fernando Alonso, McLaren MP4-30
Fernando Alonso, McLaren Honda
Fernando Alonso, McLaren MP4-30

O GP de Abu Dhabi de Fernando Alonso foi um reflexo da temporada de retorno à McLaren: repleto de problemas. Na classificação, o asturiano teve um pneu furado e sequer passou para o Q2, na corrida, partindo do fundo do grid, Alonso se envolveu em um toque com Pastor Maldonado e foi punido com um drive-through, terminando a etapa final de 2015 em um melancólico 17º lugar.

Além da punição na prova, o espanhol recebeu dois pontos na licença pelo incidente, que começou com um contato entre a McLaren de Alonso e a Sauber de Felipe Nasr.

Baseado nisso, o asturiano deu a entender que considera Nasr culpado por toda a confusão, alegando que não teve como evitar a batida com Maldonado. Furioso, Alonso aproveitou o momento e teceu duras críticas à FIA (Federação Internacional de Automobilismo), dizendo que a entidade deveria focar em impulsionar a popularidade da Fórmula 1 - ameaçada, segundo ele, por campeonatos como o Mundial de Endurance e a MotoGP.

 

 

 

"(Punições como a deste domingo) são coisas da FIA. Por isso as arquibancadas têm espaços vazios aqui, como tiveram as de quase todos os circuitos. Outros campeonatos estão nos ultrapassando, como o WEC, a MotoGP... Aí estamos tentando fazer com que os carros fiquem mais barulhentos. Acho que precisamos é de um pouco de bom senso", disse o asturiano.

"Receber um drive-through após ter sido atingido por outro carro é um pouco estranho - diria que algo singular. Olhe para a temporada que tivemos, eles (FIA) precisam tomar mais ações que façam sentido. eu não vejo isso acontecer no WEC, na MotoGP ou em outras categorias que são muito mais divertidas do que a nossa".

"Precisamos rever muitos aspectos. Eles precisam ser mais consistentes em relação às punições - mais bom senso, eles precisam ser justos. Na única vez em que temos uma boa largada, somos tocados por trás e nossa corrida é arruinada. Pelo menos o ano acabou", afirmou, para em seguida reconhecer que a prova não teve grandes emoções para ele após o incidente e a punição.

"Foi uma corrida com ar limpo à frente, como se fosse um teste. Sempre dissemos que as corridas funcionariam como testes e hoje tivemos um exemplo perfeito disso. Sem briga alguma por posições, andando sozinho na pista a corrida toda. Espero que pelo menos tenhamos obtido dados relevantes", completou.

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