Hamilton teve seu início de temporada mais difícil desde o começo da era turbo híbrida. Mesmo assim, o piloto inicia a fase europeia em uma improvável liderança no campeonato. Como isso foi possível?
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Durante os testes, a impressão que ficou foi de que a Mercedes mantinha a soberania e que seria a franca favorita às vitórias no começo da temporada.
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A impressão ficou ainda mais forte na classificação do GP da Austrália: Hamilton obteve a pole position com 0s6 de vantagem para a Ferrari.
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Na corrida, Hamilton controlou a liderança após a largada, sempre mantendo confortável vantagem para Kimi Raikkonen e Sebastian Vettel, que vinham atrás.
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Porém, a Ferrari, por contar com dois representantes no grupo da frente (Valtteri Bottas havia batido na classificação e largado do meio do pelotão) pôde dividir suas estratégias, e isso trouxe benefícios na luta pela vitória.
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Com a intervenção do safety car, Vettel conseguiu fazer seu pitstop e assumir a liderança da prova. Hamilton não teve êxito em reagir, e a vitória parou nas mãos do alemão.
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Mesmo com a derrota amarga, Hamilton teve um fim de semana encorajador, já que o ritmo apresentado foi forte o suficiente. A vitória parecia uma mera questão de tempo.
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Contudo, no GP seguinte, no Bahrein, as coisas não começaram bem para Hamilton: uma troca de câmbio fez com que ele perdesse cinco posições no grid.
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Além disso, a Ferrari levou vantagem durante todo o fim de semana. Vettel e Raikkonen cravaram a primeira fila, e Hamilton, ainda superado por Bottas, teve de largar em nono.
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Apesar disso, Hamilton fez corrida de recuperação para terminar a prova em terceiro, especialmente ao herdar a posição de Raikkonen, que abandonou após um erro de pitstop da Ferrari.
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Com nova vitória de Vettel, a vantagem do alemão do campeonato já subia para 17 pontos.
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No GP da China, uma de suas pistas de melhor retrospecto, Hamilton teve atuação bastante apagada: foi superado por Bottas na classificação e vinha em quinto na corrida, atrás também de Max Verstappen.
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Porém, tudo virou para ele com o choque entre o holandês e Vettel. Hamilton terminou em quinto, ainda atrás de Verstappen, mas ao menos conseguiu descontar preciosos pontos para o rival da Ferrari.
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De qualquer maneira, o resultado da China escancarou a dificuldade da Mercedes no início de 2018, já que foi a primeira vez na era turbo híbrida em que a equipe alemã passou em branco nas três primeiras provas de uma temporada.
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No Azerbaijão, mais uma vez Vettel parecia dar as cartas. Conquistou a pole position e viu Hamilton ficar atrás por praticamente o tempo inteiro.
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Um safety car mais uma vez mudou tudo. Bottas conseguiu fazer seu pitstop durante o período de intervenção e retornou à frente de Vettel.
Foto de: Sutton Motorsport Images
O alemão tentou recuperar a liderança de forma afobada e acabou caindo para trás. A corrida parecia destinada a ter uma dobradinha de Mercedes.
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Mas Bottas sofreu um furo dramático de pneu. Hamilton, então, herdou uma vitória que parecia improvável, enquanto que Vettel foi somente quarto colocado.
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Com isso, Hamilton chega ao GP da Espanha com quatro pontos a mais que o concorrente na luta pelo título. Quem vai levar a melhor no quinto round de disputa?
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