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Gasly sente progresso da Honda em semana de "boas notícias"

Novo piloto da Red Bull, francês disse que já sentiu melhora na performance da unidade de potência da Honda em 2019, após primeiros dias positivos nos testes de pré-temporada, em Barcelona

Pierre Gasly, Red Bull Racing RB15

Pierre Gasly, Red Bull Racing RB15

Novo piloto da Red Bull em 2019, Pierre Gasly já está familiarizado com a nova unidade de potência da equipe, fabricada pela Honda. O francês utilizou o motor durante o ano passado, quando corria pela Toro Rosso, escuderia júnior da Red Bull. Agora, defenderá o time principal, ao lado de Max Verstappen, ocupando vaga deixada por Daniel Ricciardo, que rumou para a Renault.

Na primeira semana de testes de pré-temporada, em Barcelona, o desempenho da equipe austríaca foi discreto. O foco foi alcançar uma grande quilometragem para testar a confiabilidade da unidade da Honda.

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“Por enquanto, foi muito bom. Não fomos ao limite, mas já dá pra sentir que a performance melhorou”, disse Gasly. “Isso é o principal. Quanto à confiabilidade, não tivemos nenhum problema. E olhando para a Toro Rosso [que terminou o teste de quinta-feira com o segundo e o terceiro tempos], parece bem promissor”.

“Só tivemos boas notícias nestes quatro dias, mas precisamos continuar trabalhando. Os outros estão muito rápidos, mas, neste momento, estamos testando um monte de coisas em nosso carro. Precisamos entender o que funciona melhor”.

No começo da semana, o chefe da Red Bull, Christian Horner se referiu à implementação do novo motor como uma “coisa linda”. O diretor técnico da Honda, Toyoharu Tanabe, disse que o novo design, mais compacto, não prejudicou a performance. Já Gasly disse que a montadora japonesa fez um “trabalho realmente bom” durante a intertemporada.

Nos testes, os problemas do francês não foram culpa da Honda. Ele rodou em seu primeiro dia ao volante e terminou a semana levemente desconfortável no assento. Segundo o piloto, a peça deve ser trocada para a segunda, e última, semana de testes.

“Foi o único problema que tivemos”, disse o francês sobre o assento. “Estou me mexendo um pouco demais no banco, então devemos melhorar isso para a semana que vem. Mas ao todo, foi bem positivo. Nenhum problema grande com o carro, nem com o motor. Primeiros quatro dias bastante bons”.

Ao fim de uma semana sem incidentes, a Honda conseguiu, com Red Bull e Toro Rosso, quase 1000 voltas – mais que a Renault e a Mercedes. “Foi encorajador conseguirmos cumprir todo o planejamento com as duas equipes”, disse Tanabe. “É a primeira vez na era híbrida em que fornecemos para dois times e, neste teste, aprendemos muito em termos de como operar com ambas”.

“Não houve grandes problemas com as unidades de potência. Agora vamos trabalhar analisando os dados obtidos para avançar com o desenvolvimento nos testes da semana que vem, antes da primeira corrida na Austrália”.

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