Retornando à categoria após dois anos, francês não passou da quinta volta em nenhuma das duas provas iniciais

A Lotus é uma das equipes que parece ainda não ter mostrado seu verdadeiro potencial no campeonato. Seja pelos acidentes em que o francês Romain Grosjean se envolveu nas primeiras voltas, tanto na Austrália, quanto na Malásia, seja pelas classificações longe do ideal de seu companheiro Kimi Raikkonen – uma falha de comunicação o deixou no Q1 em Melbourne e uma troca de câmbio lhe custou cinco posições em Sepang – a impressão por enquanto é boa, mas os resultados, nem tanto.
Em entrevista acompanhada pelo TotalRace, quando perguntado se um piloto sabe logo de cara se um carro é bom, Grosjean lembrou que, como praticamente um novato, ele não teve tanta segurança.
“Não dá para saber muito, principalmente quando não tem muita experiência na F-1. É claro que a impressão é de que o carro é bom, de que está tudo certo e, mesmo em condições difíceis, ele responde bem.”
Mesmo sem poder ter certeza do quão bom o carro é por enquanto, o francês reconhece que não há segredo: a equipe tem de trabalhar duro para desenvolver o E20.
“Mantenho meus dedos cruzados. Sei que estamos trabalhando duro em Enstone e aqui também para conseguir mais peças novas e melhorar a performance do carro e espero que consigamos obter bons resultados.”