Grosjean se diz melhor com freios novos e quer uso na Rússia

Romain Grosjean diz que se sentiu melhor desde o primeiro momento após testar freios da Carbone Industrie no teste em Sakhir; francês sugere que Haas faça a troca de fornecedor já para o GP da Rússia

Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17

Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17

LAT Images

Romain Grosjean, Haas F1 Team
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17
Romain Grosjean, Haas F1 Team
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17
Romain Grosjean, Haas F1 Team
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17, pit stop action
Romain Grosjean, Haas F1 Team
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17

Nesta terça-feira (17), durante o primeiro dia de testes no Bahrein, Romain Grosjean testou os freios da Carbon Industries - nos últimos meses, o francês tem reclamado bastante da Brembo, fornecedora atual da Haas.

Embora Grosjean admita que o time ainda precisa trabalhar em cima dos dados para saber se os novos freios estarão no ponto para uma troca a tempo do GP da Rússia, o francês deixa a entender que gostaria que a troca fosse realizada e diz que isso não está descartado.

“Temos trabalho a fazer em cima deles para ver o desempenho, mas já me sinto melhor, como era no ano passado. Fora isso, é bastante semelhante. Precisamos ver se conseguimos fazer o novo funcionar bem com todo o nosso pacote", disse.

“Creio que podemos usar na Rússia, temos tudo pronto. Mas somente se estivermos confiantes de que podemos começar em Sochi sem problemas, sem perder parte do TL1 ou do TL2. Coletamos muitos dados hoje, creio que os rapazes podem trabalhar em cima disso", afirmou. 

Grosjean ressalta que o segundo dia de testes em Sakhir, quando Kevin Magnussen assume os trabalhos, será fundamental para que a equipe entenda em profundidade se os novos freios funcionam bem o suficiente para efetuar a troca.

“Através dos dados, podemos ver que algumas partes são melhores. Na China, tive atualizações da Brembo que funcionaram bem melhor. Mas precisamos esperar um ano e meio para ter as atualizações."

“Com o novo material, tive uma modulação melhor no final da freada, o que gosto. Se conseguirmos ajustar no nível que queremos para trocar, será bom."

O francês admite, entretanto, que a decisão sobre trocar ou não se complica pelo fato de a Brembo ter feito progressos significativos com as novidades implementadas desde a China.

“Com a Brembo temos uma boa base, sabemos como funciona. Com o outro fornecedor, trabalhamos durante uma tarde, mas não é o suficiente. Fizemos sete ou oito idas à pista, com paradas para mudar o balanço, o mapeamento e chegar mais ou menos no ajuste desejado. Kevin vai para a pista e seguirá trabalhando amanhã, então decidiremos", completou.

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