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Haas: provamos que novatas podem evitar vexame na F1

Gunther Steiner destaca trabalho sólido da equipe em suas duas primeiras temporadas na F1 com o oitavo lugar em 2017

Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17, Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17

Foto de: Glenn Dunbar / Motorsport Images

Guenther Steiner, Team Principal, Haas F1 Team, on the pit wall
Guenther Steiner, Team Principal, Haas F1 Team
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-17

A Haas provou que as novas equipes da F1 não precisam necessariamente passar por vexames em suas primeiras temporadas, afirmou o chefe do time, Gunther Steiner.

A geração anterior de novatas na categoria não chegaram perto de obter sucesso, com as estreantes de 2010, Lotus/Caterham, Virgin/Marussia/Manor e Hispania/HRT entrando em falência depois de temporadas no fundo do grid.

Se todas as estreantes anteriores foram criadas para tirar vantagem de um teto de gastos que estava planejado, mas que nunca veio à tona, a Haas conseguiu formar uma parceria técnica com a Ferrari, já que as regras sobre os componentes que as equipes precisam criar para si próprias ficaram menos rígidas.

A Haas terminou em oitavo entre os construtores em suas duas temporadas na F1 até agora, e conseguiu lidar com as mudanças de 2017 enquanto se mantinha competitiva na campanha de estreia.

“Antes de chegarmos à primeira temporada, diziam que nunca conseguiríamos e assim por diante. E diziam que a segunda temporada é mais difícil”, disse Steiner ao Motorsport.com.

“Eu nunca respondia com arrogância ao dizer ‘sim, sabemos disso’, mas eu já havia feito de tudo antes na minha vida e na minha carreira, então tentei evitar que isso acontecesse.”

“Naquele momento, eu não sabia se conseguiria evitar ou não, mas com certeza tentamos e conseguimos. Acho que fizemos um trabalho muito bom. Uma segunda temporada, mais uma completa nova regra no carro, não é tão ruim.”

“Eu não diria que passamos vexame, sabe?”

A Haas esperava avançar em relação ao oitavo lugar em 2016, mas acabou atrás na disputa pelo sexto lugar, batida por Renault e Toro Rosso.

“A concorrência nesta temporada foi muito forte no pelotão intermediário. Perdemos alguns pontos aqui e ali e isso fez a diferença.”

“No geral, crescemos enquanto equipe e melhoramos, mas ainda há muito trabalho a fazer no próximo ano.”

A Haas terminou o ano apenas seis pontos atrás da Toro Rosso, a sétima colocada, e 10 atrás da Renault, a sexta.

“É sempre legal conquistar mais. Quem vai dizer que três ou quatro milhões não fazem diferença?”, disse Steiner.

“Tudo faz diferença, até cem mil, então é melhor ter do que não ter. Mas acho que, mais do que o dinheiro, é o quão perto estamos e que não conseguimos alcançar [a posição].”

“Ir de oitavo a oitavo é mais do mesmo. Corridas são assim, é do esporte – às vezes você perde, as vezes ganha. Com certeza, sentiremos falta dos milhões.”

Reportagem adicional de Lawrence Barretto e Ben Anderson 

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