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Hamilton comemora ano de aprendizado: "poderia ter sido pior"

"Quando olhar para trás, vou perceber que sou mais sábio hoje do que quando comecei a temporada", refletiu o inglês

Lewis Hamilton durante o GP do Brasil

Lewis Hamilton não acredita que 2011 tenha sido um ano para ser esquecido. Longe disso. O piloto da McLaren, que pela primeira vez foi superado por um companheiro de equipe na tabela do Mundial de Pilotos, valoriza seu amadurecimento nestes tempos difíceis.

“Quando eu olho para trás na temporada, vejo que poderia ter sido muito pior. Só há um piloto que ganhou mais do que nós. Não é tão ruim, mas poderia ter sido muito melhor. Mesmo não tendo vencido muitos GPs ou o campeonato, foi um ano em que cresci muito. Quando olhar para trás, vou perceber que, hoje, sou mais sábio do que quando comecei a temporada. Isso é sempre positivo, porque ajuda a crescer.”

Perguntado se havia descoberto uma maneira mais eficiente de enfrentar as corridas, o campeão de 2008 afirmou que isso muda constantemente.

“Tem que encontrar um equilíbrio. Você pode ser muito intenso, mas também pode não estar levando a sério o suficiente. Corro desde os oito anos e ainda não tenho a fórmula exata para isso. Claro que o carro causa um grande impacto. Todo ano é uma jornada para encontrar a solução e os ingredientes certos.”

Uma decisão ele já tomou: ao contrário da preparação para esta temporada, quando se isolou para treinar pesado, Hamilton deve ficar mais próximo da família desta vez.

“Ano passado eu passei quatro a cinco horas por dia, seis vezes por semana, treinando. Era tanto trabalho, tão profundo... Precisei de tanta dedicação que achei que era sério demais. Talvez tenha de treinar menos, mas de forma mais efetiva, e passar mais tempo com família e amigos. Acho que isso vai me preparar para a próxima temporada.”

Falando nas pessoas mais próximas, o piloto da McLaren afirmou que a experiência de 2011 também abriu seus olhos para a necessidade do apoio deles. “Esse ano serviu para que eu visse o quão importante é a família”, afirmou o inglês que, perguntado  sobre o afastamento em relação aos parentes, se limitou a dizer: “não foi uma decisão minha.”

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