Hamilton diz que compromissos fora das pistas são “estimulantes”

Líder do campeonato visitou China e Estados Unidos antes de desembarcar em Singapura, mas minimiza efeito negativo de maratona

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 in the Press Conference

Foto de: Simon Galloway / Motorsport Images

Tetracampeão mundial de Fórmula 1 e atual líder do campeonato, Lewis Hamilton é um dos esportistas mais bem-sucedidos do mundo e um dos mais requisitados para ações de marketing de patrocinadores.

Após o GP da Itália, há 11 dias, e a chegada a Singapura, o piloto da Mercedes participou de eventos em Xangai, na China, e em Nova York.

Ao ser questionado sobre este assunto durante a coletiva oficial da F1, se a maratona de viagens e compromissos poderia atrapalhá-lo na briga pelo título, Hamilton minimizou o efeito.

“Não que eu ache fácil. Assim que eu saio das corridas, eu consigo me desligar“, disse Hamilton. “Mas não é assim toda semana, é apenas uma hora agitada para mim, com muita coisa acontecendo. Eu viajei muito mais nestas duas semanas do que o ano todo.”

“Não houve um único momento durante essas duas semanas em que eu não estava pensando em competir, no campeonato e como eu quero chegar. Sabendo que estamos chegando a uma corrida difícil, você precisa ver se pode fazer mais.”

“Recebo muita energia dessas coisas diferentes que faço. Acho isso estimulante e acho que você verá que meus resultados mostraram isso nos últimos anos. Este foi realmente o ano em que eu menos viajei, pelo menos em comparação aos últimos cinco anos, então...”

Hamilton também admite que não pensa “conscientemente” sobre a vantagem que possui sobre Sebastian Vettel, atualmente em 30 pontos, dez vezes mais do que no ano passado, antes da etapa na Ásia.

“Pode [pensar] no subconsciente, mas eu realmente não penso nisso. Não mudo o meu jeito, no momento, não há razão para mudar. Há muitos pontos ainda disponíveis, então a abordagem é exatamente a mesma de todo o ano.”

“Parece estar funcionando, então vamos continuar assim enquanto pudermos. Mas esperamos que haja algumas corridas difíceis pela frente. Obviamente, a Ferrari tem estado à frente de nós nas últimas corridas, então será difícil.”

 

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