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Hartley: tenho de me lembrar de aproveitar a F1

Brendon Hartley afirmou que precisa se lembrar dos motivos pelos quais gosta de correr na F1, mas também considera que a experiência é similar a estar na LMP1 com a Porsche.

Brendon Hartley, Scuderia Toro Rosso
Brendon Hartley, Toro Rosso STR13
Brendon Hartley, Scuderia Toro Rosso STR13
Brendon Hartley, Scuderia Toro Rosso STR13 reflected in a fireman helmet
Brendon Hartley, Toro Rosso STR13
Brendon Hartley, Toro Rosso
Max Verstappen, Red Bull Racing, and Brendon Hartley, Toro Rosso
Brendon Hartley, Scuderia Toro Rosso STR13
Brendon Hartley, Scuderia Toro Rosso STR13

Hartley venceu as 24 Horas de Le Mans e dois títulos do WEC com a Porsche antes do fim da passagem da fabricante pela categoria, no ano passado.

Isso deu a Hartley uma surpreendente chance de ir à F1 pela Toro Rosso, disputando as últimas quatro provas de 2017 e a temporada integral neste ano. 

Ele disse ao Motorsport.com que havia “muitas similaridades” entre a Porsche e a Toro Rosso, mas que a pressão individual pode ser maior.

“Há um pouco mais de mídia semanal na F1, então você sente que há mais olhos em você”, disse Hartley ao Motorsport.com.

“De certa forma, isso pode parecer que há mais pressão na F1, porque você é só um piloto em vez de três.”

“Eu estou gostando. Eu preciso me lembrar por que estou fazendo isso e por que eu gosto, já que há muita pressão envolvida.”

Hartley afirmou que o topo das corridas de protótipo também impunha alta pressão e também lhe fazia ter a necessidade de se lembrar dos motivos de fazer aquilo.

Ele acrescentou: “É muito fácil ser pego em todas essas pressões que estão envolvidas na F1 e perder de vista o prazer.”

“Acho que não é diferente de nenhum outro esporte quando você se torna verdadeiramente profissional.”

Hartley afirmou no ano passado, quando fez sua estreia na F1, que competir pela Porsche havia sido a “preparação perfeita” .

Apesar de a tecnologia adotada na F1 e na Porsche ser diferente, Hartley já possui experiência para usar energia elétrica, além de administrar combustível e pneus das corridas de endurance. 

Isso ainda não foi convertido em grandes resultados, já que o neozelandês marcou apenas um ponto, contra 18 de seu companheiro, Pierre Gasly.

Hartley disse ao Motorsport.com que perder a oportunidade de marcar muitos pontos no Bahrein, onde Gasly foi quarto colocado, foi sua maior frustração. 

“Sei que você pode argumentar que não foi o melhor começo para mim. Mas, na verdade, quando olho para as três primeiras corridas, em duas delas eu me classifiquei à frente de meu companheiro de equipe”, disse. 

“Estou realmente decepcionado que, no Bahrein, não tirei proveito quando tínhamos um carro bastante forte.”

“É um processo de aprendizagem constante. Há coisas na F1 que mudam de uma semana para outra, com novidades constantes.”

Hartley parecia estar no páreo para lutar por pontos em Mônaco durante os treinos, mas foi eliminado logo no Q1.

Isso fez com que ele não conseguisse capitalizar o ritmo forte da Toro Rosso no principado, onde Gasly terminou em sétimo, sendo que o próprio neozelandês abandonou depois de ter sido atingido por Charles Leclerc. 

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