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Honda mira começar 2019 com o terceiro melhor motor da F1

A meta da Honda para o começo da temporada de 2019 da F1 é se estabelecer à frente da Renault como o terceiro melhor motor da F1 e posteriormente tentar alcançar Mercedes e Ferrari ao longo do ano.

Honda logo

Foto de: Andrew Hone / Motorsport Images

A fabricante japonesa tem sido a quarta melhor fabricante desde que retornou ao grid da F1, em 2015, já sob as atuais regras V6 turbo híbridas.

A Honda teve dificuldade de progredir com a McLaren, mas no ano passado deu um forte passo à frente com a Toro Rosso ao ponto de convencer a Red Bull a utilizar seus motores em 2019.

Questionado onde a Honda poderia iniciar 2019 levando em conta o desenvolvimento de 2018, o diretor esportivo da fabricante, Masashi Yamamoto, disse ao Motorsport.com: “Faremos um grande esforço durante o inverno [europeu] e fizemos até agora, claro.”

“Pelo menos nós gostaríamos de iniciar do terceiro lugar entre as fabricantes, e aí tentar alcançar as ponteiras durante a temporada.”

A Honda segue otimista que obterá mais ganhos de performance a tempo para o começo da temporada de 2019, mesmo que ela ainda tente melhorar sua confiabilidade.

Nem Honda ou Red Bull, que já afirmou publicamente esperar por punições no grid em 2019, acreditam em uma temporada sem falhas mecânicas.

Em vez disso, a Honda está focada em reduzir a desvantagem para Mercedes e Ferrari após demorar mais tempo do que gostaria para progredir.

“Não estamos dispostos a falar um tempo específico, mas Mercedes e Ferrari têm muito conhecimento nas áreas cinzentas [das regras], então eles ainda estão à nossa frente”, disse Yamamoto.

“Mas, depois de quatro anos de nosso desenvolvimento e tentando, achamos que estamos agora encontrando a direção correta – de forma muito mais clara do que era no ano passado, ou há dois anos.”

“Então, acho que podemos acelerar nosso desenvolvimento.”

A Honda introduziu duas novidades no motor em 2018, sendo que ambas resultaram em melhor performance – mas a segunda também teve custo de durabilidade, já que contou com oscilações no câmbio.

Pierre Gasly também sofreu um vazamento de óleo no fim da temporada, em Abu Dhabi.

A evolução do desenho do motor, com o qual a Honda planeja iniciar 2019, não deverá vir com a repetição destes problemas.

A Honda está planejando iniciar o terceiro ano com o mesmo conceito, já que encerrou 2018 com potencial.

“Para falar a verdade, ainda estamos aprendendo da última especificação na pista”, disse o diretor técnico da Honda na F1, Toyoharu Tanabe, ao Motorsport.com.

“Isso nem sempre é bom, mas é um pouco mais difícil entender tudo no dinamômetro. É por isso que estamos aqui, os engenheiros. Somos parte do desenvolvimento.”

“Nós temos muitas coisas entre Sakura e aqui. Da última especificação, temos muita coisa para comunicar até o desenvolvimento.”

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