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Horner não crê em redução dos custos dos motores em 2018

Christian Horner, chefe da Red Bull, está pessimista quanto às chances de redução dos custos e da diferença de performance das unidades de potência com as mudanças nas regras de motores para 2018

Christian Horner, Red Bull Racing Team Principal in the press conference

Foto de: XPB Images

Christian Horner, Red Bull Racing Team Principal with Gerhard Berger and Dr Helmut Marko, Red Bull Motorsport Consultant
Christian Horner, Red Bull Racing Team Principal and Robert Fernley, Sahara Force India F1 Team Deputy Team Principal
Toto Wolff, Mercedes GP Executive Director in the press conference
Christian Horner, Red Bull Racing Team Principal in the press conference
(L to R): Christian Horner, Red Bull Racing Team Principal with Dr Helmut Marko, Red Bull Motorsport Consultant
Press conference: Frederic Vasseur, Renault Sport F1 Team Racing Director, Yusuke Hasegawa, Head of Honda F1 Programme, Eric Boullier, McLaren Racing Director, Eric Boullier, McLaren Racing Director, Maurizio Arrivabene, Ferrari Team Principal, Toto Wolff, Mercedes GP Executive Director and Christian Horner, Red Bull Racing Team Principal
Toto Wolff, Mercedes GP Executive Director and Frederic Vasseur, Renault Sport F1 Team Racing Director
Christian Horner, Red Bull Racing Team Principal and Robert Fernley, Sahara Force India F1 Team Deputy Team Principal
Christian Horner, Red Bull Racing Team Principal

As fabricantes das unidades de potência da Fórmula 1 têm se reunido há alguns meses buscando soluções para a redução dos custos dos motores para as equipes clientes e para garantir que a diferença de desempenho entre as marcas seja reduzida. Há, no entanto, quem não acredite em tais mudanças - que caso aceitas, entram em vigor em 2018.

É o caso de Christian Horner, chefe da Red Bull. Apesar de mais conversas estarem na agenda das reuniões do Grupo de Estratégia da F1 marcadas para este mês, Horner é cético quanto as chances de um acordo para que a situação mude.

"É uma situação complexa, mas há, basicamente, quatro critérios requisitados pelo órgão que rege este esporte para que a proposta siga em frente. Os critérios são: redução dos custos para €12 milhões, disponibilidade e garantia de fornecimento para equipes clientes, redução das diferenças de desempenho e aumento do som dos motores", disse.

"No momento em que estamos aqui, posso dizer que não chegamos perto de alcançar nenhum destes critérios e não acredito que isso vá acontecer. O tempo irá se esgotar no fim deste mês e nada será acordado, nada vai mudar", afirmou.

"Teremos mais uma tentativa na reunião do Grupo de Estratégia no final do mês para discutir o assunto e ver em que nível estamos. Se falharmos, o regulamento vai se manter do jeito que está, infelizmente."

Wolff: "difícil agradar a todos"

Apesar do ceticismo de Horner, Toto Wolff, chefe da Mercedes, ressaltou que esforços estão sendo feitos para chegar a um acordo que agrade a todos.

"Foi dada a nós a tarefa de trazer soluções para que nenhuma equipe fique sem motor. Creio que todas as fabricantes concordam com isso, então tentaremos cumprir isso. Há também a questão da redução dos custos, que é importante para muitas equipes, então estamos trabalhando em cima de um acordo para isso", disse.

"É difícil agradar a todos, sem dúvida. Christian não está muito feliz, mas acredito que precisamos apresentar uma solução até o final deste mês. Precisamos ratificar estas regras e no momento todos estão trabalhando duro para, no mínimo, chegarmos a um denominador comum", completou.

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