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Kubica: meta não é só chegar, mas sim permanecer na F1

Polonês falou em evento de patrocinador sobre mudanças na categoria desde seu último GP: “Me sinto de novo quase como um estreante”

Robert Kubica, Williams Racing

Foto de: Glenn Dunbar / Motorsport Images

Robert Kubica, Williams e Sophie Ogg, nella foto di gruppo del team Williams Racing
Robert Kubica, Williams FW41
Robert Kubica, Williams Martini Racing
Robert Kubica, Williams FW41
Robert Kubica, Williams FW41
Robert Kubica, Williams Martini Racing
Robert Kubica, Williams Martini Racing, si aggiusta il casco

Robert Kubica será um dos nomes mais observados na temporada de 2019 da F1, já que retornará ao grid da categoria depois de oito anos, afastado pelo grave acidente de rali que sofreu em 2011.

Por mais que poucos questionem seu talento, o polonês irá se deparar com uma categoria que mudou consideravelmente neste intervalo, mesmo que o próprio piloto tenha passado por uma fase de adaptação no ano passado, ocupando o posto de reserva da Williams e guiando o carro em diversas ocasiões.

Kubica participou de um evento de sua patrocinadora PKN Orlen, que apoiará sua chegada à Williams, onde expressou suas impressões para a nova temporada.

“A F1 mudou muito, e é muito importante ter um bom carro desde o início. É muito difícil se recuperar se a base não é boa. Deixamos para trás uma temporada difícil. Espero que a equipe resolva os problemas, mesmo que não seja eu que construa o carro”, disse Kubica.

Ao comparar a F1 atual com aquela em que competiu pela última vez, estabeleceu: “A F1 mudou não só do ponto de vista técnico, mas também do ponto de vista de negócios. Da minha parte, no entanto, é um esporte e há muita coisa neste esporte. A ajuda da Orlen foi e é importante. Porém, não se trata apenas de entrar na F1. Espero que, juntos, possamos deixar nossa marca na F1 e estamos aqui para ficar. Esta é a meta mais difícil.”

Sobre a possibilidade de suportar fisicamente uma temporada inteira na F1, mesmo com as limitações físicas que possui, Kubica foi bem claro: “O fato de eu ter guiado em um alto nível me dá paz e consciência de que eu consigo fazer o trabalho. Caso contrário, eu nunca voltaria à F1. No entanto, sei o quão difícil será a tarefa que tenho pela frente.”

“Me sinto quase como se eu fosse um estreante de novo, mesmo que, da primeira vez, as emoções eram diferentes. Quando assinei contrato com a BMW Sauber, eu era muito mais jovem, e até mais ousado. A F1 mudou muito, então não será uma missão fácil.”

“A meta é fazer um bom trabalho e ficar na F1 por mais tempo. Se eu estou feliz comigo mesmo, esta será minha maior meta para esta temporada.”

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