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McLaren se diz focada em dar carro dócil a pilotos

Time afirma que não busca “pico” da performance em primeira versão do carro para a temporada de 2018

Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32

Foto de: Joe Portlock / Motorsport Images

Fernando Alonso, McLaren MCL32
Fernando Alonso, McLaren MCL32
Fernando Alonso, McLaren MCL32
Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32
Fernando Alonso, McLaren MCL32
Lando Norris, McLaren MCL32
Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32, stops in his pit garage

A atual campeã Mercedes assumiu que seu carro de 2017, campeão do mundo, era difícil de acertar em alguns tipos de pista. Querendo evitar algo parecido com isso, o diretor técnico da McLaren, Tim Goss, planeja dar aos pilotos um carro mais com características mais amenas.

"Muito de produzir um bom carro de F1 nos dias de hoje está em dar ao piloto um carro que ele possa explorar", disse Goss ao Motorsport.com. "Não há nenhum motivo em dar a eles um carro com desempenho muito alto”.

"O que estamos tentando fazer é dar ao piloto algo que funcione muito bem em uma boa janela operacional."

Goss disse que a McLaren tomou essa abordagem para o primeiro projeto do novo regulamento aerodinâmico, no ano passado.

"Inicialmente, não estávamos preocupados com o nível de desempenho que íamos colocar no carro", explicou.

"O que queríamos fazer era entender a física do fluxo e tentar obter boa aerodinâmica em toda a extensão da carenagem e no acerto do carro. Foi só quando fizemos isso e ficamos felizes por termos uma boa aerodinâmica que começamos a melhorar o desempenho.”

"Então, nossa abordagem nos dias de hoje é muito sobre dar ao piloto algo de que ele possa confiar e trabalhar.”

Goss disse que a McLaren decidiu não tentar compensar a falta de desempenho da Honda com designs ou configurações de baixo arrasto em 2017.

"Mesmo cortando um pouco de downforce do carro e andando com um nível de asas mais baixo, ainda não conseguimos ser bons em linha reta", disse ele.

"Melhoramos o carro consideravelmente em torno do GP da Hungria. Tivemos uma ótima corrida na Hungria e depois chegamos à Bélgica e simplesmente recuamos. Nós fomos para trás não por causa de nossos tempos de volta, mas porque tínhamos habilidade zero para defender em linha reta.”

"Esse período, Bélgica/Itália, foi imensamente frustrante, porque sabíamos que tínhamos desempenho no carro, mas não podíamos defender. Estamos aqui para ganhar corridas e ganhar campeonatos.”

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