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'Na dele', Barrichello começa a negociar contrato para 2012

Sem querer apressar o processo, brasileiro garante que quer ficar na Williams e vai conversar com a equipe na Alemanha e na Hungria

Barrichello e Frank Williams

 

Rubens Barrichello revelou que começa neste final de semana de GP da Alemanha a conversar com a Williams sobre a renovação de seu contrato para 2012. Contudo, mesmo na iminência das negociações, o piloto garantiu ao TotalRace que mantém uma atitude ‘zen’.

“A gente deve sentar para conversar nestas duas próximas semanas, aqui e na Hungria e a coisa deve evoluir no sentido de termos um pouco mais de notícia, mas estou super tranquilo, super na minha. Estou pronto para continuar e espero que este não seja meu último ano. De resto, o que tiver de ser, será.”

Mesmo sem querer criar muitas expectativas acerca do futuro, Barrichello revela que tudo leva a crer que a Williams terá uma evolução em 2012, com a chegada do engenheiro Mike Coughlan e a volta do motor Renault.

“Vejo uma melhora grande. Apesar de ser um projeto que está um pouco atrasado, o fato de ter o motor Renault vai mexer um pouco com o carro parte aerodinâmica, por terem mais espaço porque o motor é um pouco menor. Acho que são coisas que vão melhorar bastante a equipe e todas as conversas são nesse sentido. Mas você sabe que, até testar o carro em fevereiro, você não tem noção total do que vai ser. Me parece que a equipe está melhor estruturada do que esteve nestes últimos dois anos, então com certeza queria colocar a mão nesse carro para poder sentir essa melhora.”

Mas nada de querer apressar as coisas. Conselho, aliás, de quem, em 19 temporadas na F-1, já sofreu muito nessa hora de renovar contratos.

“Estou em um momento de muito sossego na minha carreira. Eu busco um carro competitivo que me dê a chance de lutar por um campeonato mais uma vez. Não estou aqui para fazer mais números. Então você deixa praticamente nas mãos do destino, com um sorriso na face e vê o que vai acontecer. Não tenho essa preocupação de ‘será que vai dar?’ porque isso foi desgastante demais no meu passado, assim como para todos os pilotos. É que, com a experiência, você vai aprendendo a sorrir com essas dificuldades.”

(colaboraram Felipe Motta e Luis Fernando Ramos, de Nurburgring)

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