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No Brasil, Hamilton lembra ídolo Ayrton Senna e ataca Halo

Ao lado do artista Kobra e de Viviane Senna, piloto revela escultura e lembra Ayrton: “ele era a referência”

Lewis Hamilton e Viviane Senna

Lewis Hamilton e Viviane Senna

Gustavo Lima/Motorsport.com

Kobra e Lewis Hamilton
Assinaturas Hamilton e Kobra
Lewis Hamilton
Escultura Kobra
The halo device is fitted to the cockpit of a McLaren MCL32
Kobra e Hamilton
Marcus Ericsson, Sauber C36 and halo
Lewis Hamilton

Já no Brasil para a penúltima corrida da temporada de 2017, o tetracampeão Lewis Hamilton esteve em evento promovido pela principal patrocinadora de sua equipe no início da tarde desta quarta-feira (8) em São Paulo. O britânico concedeu entrevista coletiva e ainda revelou uma escultura de um carro de Fórmula 1 pintada pelo artista brasileiro Kobra.

Admirador confesso de Ayrton Senna, o piloto aproveitou a ocasião para falar sobre o ídolo de infância na presença da irmã do tricampeão, Viviane.

“O Brasil sempre esteve no meu coração”, disse.

“Isso foi potencializado pelo Ayrton. Aí depois comecei a entender melhor o Brasil, vindo para cá e vendo muita paixão, toda a cultura e o amor. Já conheci muitos brasileiros e pessoas ao redor do mundo que cultuavam Ayrton. Muitas vezes você conhece pessoas que nunca viram F1, mas quando você pergunta se elas já viram o documentário do Senna, todas já assistiram.”

“Acho que desde o primeiro momento o objetivo para mim sempre foi fazer algo como o Ayrton. Ele era a referência.”

Hamilton também atacou o Halo, protetor de cockpit que será utilizado obrigatoriamente a partir do ano que vem na F1. Para o britânico, o perigo faz parte do automobilismo. No entanto, ele diz entender a busca por segurança da FIA.

“Eu acho que a FIA tem feito um grande trabalho na busca pela segurança nos últimos anos. Alguns pilotos cobram bastante isso”, falou.

“Isso veio cada vez mais a tona nos últimos tempos, e temos que continuar nos movendo para frente. Pessoalmente, quando iniciei no automobilismo, sempre estive consciente de que existe um risco, e parte deste fator de perigo é o que inspira alguns dos pilotos.”

“É como se vocês fossem a uma montanha russa. Parte da emoção é o medo, e isso é bem emocionante. É o que sentimos em um carro de corrida.”

“É domar esta máquina e fazê-la se comportar do jeito que você quer. No próximo ano, os carros provavelmente não vão ser tão bonitos quanto neste ano. Isso é um fato.”

“Mas por alguns acidentes que tivemos, com pilotos morrendo, e o próprio acidente do Massa, não podemos ignorar.”

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