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Orçamento da McLaren sofreu corte de 200 milhões de euros

De acordo com o jornal espanhol Marca, corte aconteceu devido à perda da grande contribuição que era feita pela Honda até 2017

Fernando Alonso, McLaren MCL33 pit stop

Foto de: Sutton Motorsport Images

Fernando Alonso, McLaren MCL33
Sebastian Vettel, Ferrari SF71H, celebrates in his cockpit after winning the race
Lewis Hamilton, Mercedes-AMG F1 W09 EQ Power+
Max Verstappen, Red Bull Racing RB14 and Fernando Alonso, McLaren MCL33
Brendon Hartley, Toro Rosso STR13 Honda, leads Charles Leclerc, Sauber C37 Ferrari, and Sergey Sirotkin, Williams FW41 Mercedes, at the start
Sergio Perez, Force India VJM11
Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-18 pit stop
Charles Leclerc, Sauber C37 and Sergey Sirotkin, Williams FW41
Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team R.S. 18

A McLaren está enfrentando um período de significativo ajuste econômico. Segundo matéria divulgada pelo jornal espanhol Marca, com dados da Business Back e da Autobild, a equipe de Woking teve seu orçamento drasticamente reduzido em apenas alguns meses, de 451,7 milhões de euros em 2017 para 250 milhões em 2018. Ou seja, 200 milhões a menos em um ano.

O corte aconteceu devido à perda da grande contribuição que era feita pela Honda, que fornecia os motores para a equipe de Woking até a temporada do ano passado. Além disso, o time britânico ainda não tem um patrocinador principal, como as outras equipes do grid.

A Mercedes era e continua sendo a equipe com maior orçamento. Em 2017, foi de 497,3 milhões de euros, enquanto que em 2018 caiu para 450 milhões. Na segunda posição está a Ferrari, que passou de 473,5 milhões em 2017 para 430 este ano.

A terceira posição é agora da Red Bull. Em 2017, era a quarta depois da McLaren, com 429,6 milhões. A equipe de Fernando Alonso e Stoffel Vandoorne está agora na quarta posição.

Na quinta posição está a Renault. A equipe reduziu seus números de 271,2 milhões de euros para 200 milhões. De acordo com a Business and Sport, a equipe francesa entende que estar perto de terminar o ciclo de unidades de energia (2015-2020) requer menos investimento. Mercedes e Ferrari planejam continuar seu desenvolvimento ao máximo até o final.

Em sexto lugar, e como a única equipe que aumenta seus números, está a Sauber. A injeção da Alfa Romeo significa passar de 90,9 para 135 milhões.

Apesar da contribuição de dois pilotos que chegaram com dinheiro, a Williams é a sétima e enfrenta uma grande redução. De 185,3 a 135 milhões.

A Toro Rosso se mantém graças à chegada da Honda. De 125,3 para 125 milhões. A Haas vive um ligeiro declínio: de 117,6 para 110 milhões e a Force India fecha o ranking. Suas dificuldades econômicas fizeram a equipe passar de 145,1 para 110 milhões de euros.

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