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Para Hamilton, regulamento de 2017 da F1 é “péssima ideia”

Piloto da Mercedes tem dúvidas sobre propostas de aumento de downforce em 2017 e mostra preocupação: “não sei se sabem o que querem”

Second place Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 Team

Second place Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 Team

XPB Images

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 Team
Race start
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 Team
Start: Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 and Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 lead
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W06 leads team mate Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06 at the start of the race
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06 leads at the start of the race as Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W06 runs wide and Fernando Alonso, McLaren MP4-30 spins

Com 30% a mais de pressão aerodinâmica previsto para 2017, junto a 1000 cv de potência nos motores, podendo resultar, segundo estudos, em cinco segundos a menos nos atuais tempos de volta, a F1 caminha para uma nova era com início marcado para daqui menos de dois anos.

Porém, Lewis Hamilton acredita que, mesmo uma mudança sendo necessária, aumentar os níveis de downforce vai tornar mais difícil de ultrapassar.

"Algo precisa mudar, porque a Fórmula 1 é a mesma já por um longo tempo", disse ele à Sky Sports.

"Mas eles estão falando sobre dar mais pressão aerodinâmica aos carros, o que para mim é uma péssima ideia. E isso só mostra que eles realmente não sabem o que estão tentando resolver."

"Do ponto de vista de um piloto, queremos mais aderência dos pneus e queremos menos turbulência vindo do carro da frente para podermos chegar mais perto.”

“Porque quando você está correndo, o cara que está na frente tem 100% de aerodinâmica e o cara que está atrás, quanto mais perto chega, mais a vantagem que ele tinha quando ele estava chegando desaparece, o que não deveria acontecer. Deveríamos fazer como no kart: você chega, passa e se afasta. Ou então você batalha."

"Por isso, precisamos de pneus melhores. Precisamos de uma melhor aderência nos nossos pneus, mais aderência mecânica. E, finalmente, nós provavelmente precisaremos de menos vácuo, de modo que o carro de trás não tenha essa turbulência. Não sei se é possível".

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