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Para Vettel, chuva e apoio explicam sucesso alemão na F-1

Em 20 anos, país passou de coadjuvante para fábrica de vencedores e hoje tem seis dos 24 pilotos do grid

Glock, Vettel, Schumacher, Heidfeld, Sutil e Rosberg

Sebastian Vettel, Michael Schumacher, Nico Rosberg, Nick Heidfeld, Timo Glock, Adrian Sutil e, nos treinos livres de sexta-feira, Nico Hulkenberg. Há 20 anos, pouca gente imaginaria que a Alemanha – que até então apenas havia tido um piloto vencedor de GP, Wolfgang von Trips – cederia um verdadeiro esquadrão para a Fórmula 1.

Hoje, graças em grande parte à contribuição das 91 vitórias de Schumacher, a Alemanha soma mais triunfos até que o Brasil, que mantém pilotos na ativa ininterruptamente desde 1970.

Mas o que faz os alemães tão bons? Para Sebastian Vettel, que conquistou o oitavo título do país na categoria em 2010, trata-se de um ambiente propício para gerar grandes pilotos.

“As pessoas dizem que somos bons porque em nossas autobans não há limite de velocidade, o que não acho que seja verdade. Chove o tempo todo, assim como na Inglaterra, então temos de aprender a pilotar em condições difíceis.”

Caminhando a passos largos para o bicampeonato aos 24 anos, o alemão reconhece que o sucesso de seu ídolo de infância deu maior visibilidade ao esporte.

“Obviamente, as corridas de carro significam muito para nós na Alemanha. Michael tornou a F-1 em particular muito famosa. Amamos as corridas, amamos os carros – temos muitas grandes montadoras na Alemanha, com muita história.”

Vettel destaca ainda o apoio recebido desde o início da carreira, possibilitando que mesmo crianças como ele, que não vieram de famílias abastadas, consigam se manter no caro mundo do automobilismo.

“Há apoio às crianças desde cedo, tentando ajudá-los porque não é financeiramente fácil praticar o kart. Acho que há uma certa network que ajuda a nos desenvolvermos como pilotos dentro de nosso próprio país e talvez chegar à F-1.”

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