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Preocupações com confiabilidade atrasam MGU-K da Renault

A Renault ainda está tentando validar a confiabilidade de seu novo MGU-K, sendo que não há data definida para introduzir o sistema nas corridas.

Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB14, Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18., Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team R.S. 18. in FP3

Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB14, Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18., Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team R.S. 18. in FP3

Steven Tee / Motorsport Images

Sebastian Vettel, Ferrari and Remi Taffin, Head of Renault Sport F1 Track Operations
Bob Bell, Renault Sport F1 Team at Renault Sport F1 Team and Remi Taffin, Head of Renault Sport F1 Track Operations
Remi Taffin, Director of Operations, Renault Sport F1, in the Press Conference
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18 with aero sensor
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18
Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team R.S. 18
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team R.S. 18

O motor da fabricante francesa usa um MGU-K produzido em associação com a empresa italiana Magnetti Marelli, sendo que o design da Renault deveria ter sido introduzido no início da temporada passada.

Ele foi adiado devido a problemas de confiabilidade, e a Renault ainda precisa atingir a quilometragem exigida em dinamômetro, entre 8000 e 10000 km, para ficar convencida de que o componente poderá durar pela temporada. 

“É claro que temos de trabalhar no peso, e essa é uma solução”, disse o diretor técnico do departamento da Renault, Remi Taffin, ao Motorsport.com.

“É por isso que não tivemos pressa para utilizar essa solução. Não há uma meta clara de data. Eu diria que, quando estiver pronto, usaremos.”

“É confiabilidade, é poder fazer com que aquele MGU-K rode pelo período em que ele tem de rodar.”

O novo MGU-K da Renault foi usado na pista durante os testes do ano passado, então o sistema funciona. Contudo, Taffin considera que ainda falta fazer “a última checagem no item”. 

O MGU-K recupera energia durante as freadas e a entrega em potência, o que significa que há um ciclo de trabalho bastante exigente e é fundamental para a performance de todo o pacote de recuperação de energia. 

O peso exato da nova peça da Renault é desconhecido, mas Taffin disse que o trabalho no novo MGU-K é o peso, já que, de acordo com o regulamento, ele não deve ser menos de 7 kg. 

No momento, a Renault está usando um MGU-K que acredita-se ser vários quilos mais pesado do que a nova versão. 

O time planeja sua primeira grande melhoria de motor para o GP do Canadá, que é a sétima de 21 corridas no campeonato, mas o MGU-K deve ser estreado de forma separada a isso. 

Na temporada passada, a quilometragem completada depois do GP do Canadá esteve em torno de 10 mil km, o que já levaria o MGU-K ao limite que tem tido dificuldades de atingir nos testes, sendo que, neste ano, o calendário conta com uma corrida extra. 

“Isso afeta se iremos introduzi-lo”, disse Taffin. “Se o introduzirmos na corrida sete, ela não fará 13 corridas, então teríamos de ter um terceiro [MGU-K] e uma punição.”

O chefe da Renault na F1, Cyril Abiteboul, antecipou que os ganhos esperados em seu motor de 2018 irá eliminar o déficit atual para Mercedes e Ferrari. 

O atual motor ainda possui “margem” para maximizar seus níveis de performance, e Taffin disse que a Renault ainda acredita que conseguirá encontrar 0s5 com o motor deste ano. 

“Sempre é um problema adiar a performance na pista, mas o que queremos é ter performance confiável”, disse. “A meta é estar pelo menos no nível dos melhores no momento em que entrarmos no próximo ano.”

“É uma questão de tentar introduzir a performance neste ano e tentar também, se possível, ter algo de 2019 ainda em 2018.”

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