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Red Bull gasta mais de R$ 800 mi na F1 em 2016

Com bônus, mas sem um patrocinador para ajudar na conta, time tem lucro abaixo de 2015 após campanha do ano passado

Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13 pits

Foto de: Sam Bloxham / Motorsport Images

A Red Bull Racing gerou uma receita de 197,949 milhões de libras (R$ 837 mi) em 2016 e gastou quase tudo na equipe. O time ganhou este dinheiro em patrocínio externo, prêmios em dinheiro, bônus da F1 e pagamentos da Red Bull GmbH na Áustria.

Após impostos e despesas, o time registrou lucro de apenas 385 mil libras (R$ 1,63 mi).

Em 2015, o seu volume de negócios foi de 181,249 (R$ 769 mi) milhões de libras, 16 milhões a menos que em 2016, mas com lucro de 2,14 milhões (R$ 8,9 mi).

A Red Bull GmbH contribuiu muito mais para a equipe em 2016, com seus pagamentos aumentando de 10,1 milhões libras em 2015 para 40,6 milhões.

Isso é presumivelmente por conta do declínio da equipe em termos de desempenho. O time foi campeão mundial em 2013, segundo em 2014 e quarto sem vitórias em 2015. Com a renda da F1 reduzida em 2016, o chefe da empresa, Dietrich Mateschitz, teve que colocar mais recursos no time.

Os custos aumentaram em 2016 em parte porque os dois GP ganhos por Max Verstappen e Daniel Ricciardo, e o vice-campeonato ao fim do ano, geraram bônus maiores para a equipe.

A verdadeira situação financeira da equipe é difícil de comparar com a de suas rivais, pois a própria Red Bull Racing emprega apenas 58 pessoas – sua equipe de corrida.

Design, produção e engenharia são pagos pela empresa-mãe, a Red Bull Technology Group, que emprega 758 pessoas e também fornece serviços à Scuderia Toro Rosso e projetos externos como o Aston Martin Valkyrie.

A RBT teve um volume de negócios de 247,7 milhões de libras em 2016 – incluindo os números da RBR descritos acima – em comparação com 235,6 milhões no ano anterior. O lucro declarado caiu de 11,3 milhões de libras para 8,3 milhões.

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