Renault vê motor de 2016 como seu maior passo na era híbrida

Time francês fala em evolução da unidade de 2015 e espera que outras fornecedoras tenham progredido menos

(L to R): Jerome Stoll, Renault Sport F1 President with Cyril Abiteboul, Renault Sport F1 Managing D

(L to R): Jerome Stoll, Renault Sport F1 President with Cyril Abiteboul, Renault Sport F1 Managing D

XPB Images

Carlos Ghosn, Chairman of Renault
The Renault F1 Team car livery
Frederic Vasseur, racing director Renault Sport Racing F1 team, Carlos Ghosn, Renault President, Jolyon Palmer, Renault F1 RS.16 driver Renault Sport F1 team, Esteban Ocon Renault F1 RS.16 test driver Renault Sport F1 team, Kevin Magnussen, Renault F1 RS.16 driver Renault Sport F1 team
Carlos Ghosn, Renault President
Jolyon Palmer, Renault F1 RS.16 driver Renault Sport F1 team ambiance portrait Kevin Magnussen, Renault F1 RS.16 driver Renault Sport F1 team
Jerome Stoll, Renault Sport F1 president with Patrice  Ratti, Renault Sport Technologie general manager
Carlos Ghosn, Renault President

Nesta última quarta-feira a Renault mostrou na França sua equipe e sua pintura para a temporada de 2016. Apesar de ter confirmado que o layout do carro ainda poderá mudar, os dirigentes da equipe estão muito otimistas para o início do trabalho na F1.

Diretor administrativo, Cyril Abiteboul acredita que o passo dado na unidade de potência talvez tenha sido o maior da montadora na categoria.

"Não será algo pequeno", disse Abiteboul quando perguntado pelo Motorsport.com que tipo de melhoria poderá ser vista.

"A questão é como isso se compara ao resto. Como se relaciona com o que Mercedes, Ferrari e Honda estão fazendo. Mas é um grande passo para nós. É o maior passo desde que os novos regulamentos foram introduzidos."

Mais desenvolvimento

Remi Taffin, agora diretor-técnico da fábrica em Viry-Chatillon, confirmou que haverá mais desenvolvimento durante a temporada.

"A unidade de energia que usaremos em Melbourne é uma continuação do trabalho que começou no ano passado e algumas coisas que adicionamos", disse Taffin.

"Temos também algumas outras áreas em que estamos trabalhando, assim teremos alguns ajustes ao longo da temporada. Mas o que veremos em Melbourne já será um passo substancial a partir de onde paramos em 2015.”

"No entanto, temos de olhar para 2016, que estabelecerá as bases para 2017 - quando esperamos que nossa equipe esteja madura."

Taffin insiste que a Renault aprendeu com o programa de desenvolvimento do ano passado.

"Se olharmos para trás, em 2015 introduzimos alguns novos conceitos no final do ano com unidade de potência 'Spec D'.”

"Embora nós não tenhamos utilizado todos os conceitos que desenvolvemos nesse ponto, o teste de pista no Brasil nos deu algumas informações muito úteis.”

"Em particular, nós trabalhamos na câmara de combustão e no turbo para trazer desempenho adicional sem sacrificar a confiabilidade."

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